Período: 2º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 30 horas
Créditos: 2
EMENTA
Processos de ensino-aprendizagem-treinamento aplicados à iniciação nos esportes nas suas diferentes formas de expressão do nível de rendimento. Estudo dos conceitos básicos relacionados com os processos pedagógicos e das metodologias de ensino considerando a relevância das interações pessoais envolvidas no desenvolvimento das potencialidades de movimento do ser humano.
BIBLIOGRAFIA
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ASSIS, S.(2001): A reinvenção do esporte: possibilidade da prática pedagógica. Editora Autores Associados. Campinas. SP. Brasil.
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BARBANTI,V.J.; AMADIO, A. C.; BENTO, J.O.; MARQUES, A.T.(Orgs): Esporte e Atividade Física. Interação entre rendimento e saúde. São Paulo. Manole, 2002.
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GAYA, A.; MARQUES, A.; TANI, G. (Org.) (2004): Desporto para Crianças e Jovens. Razões e Finalidades. Editora UFRGS. Porto Alegre. RS. Brasil.
GOELLNER, S.; BRACHT, V. (1995) As ciências do esporte no Brasil. Campinas: Editores Associados, p.103-131.
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ROMÁN SECO, J.D.; SANCHEZ, J.F.; MALDONADO, L.C.T.(1988) Guía metodológica. Iniciación al Balonmano. Editora Federación Española de Balonmano. Madrid. España.
RUIZ PÉREZ, L.M.(1987) Desarrollo motor y actividades físicas. Editora Gymnos. Madrid. Espanha.
SCHMIDT, R.A.; WRISBERG, K. (2002) Aprendizagem e performance motora. Editorial Movimento. São Paulo.
Período: 6°
Natureza: OP LICENCIATURA
Carga Horária Semestral: 60h
PROGRAMA
Introdução - conceitos – campos de aplicação
Exercícios e equipamentos: análise básica - prática
Treinamento da força muscular – valores de referência
Treinamento da força muscular – prática
Distribuição dos trabalhos em grupo
Fundamentos da elaboração de programas
Prova 30 pontos
Força muscular – elaboração de programas
Orientação dos trabalhos
Variáveis estruturais
Apresentação de trabalhos – 30 pontos
Sistemas usados por fisiculturistas
Esteroides anabólico-androgênicos
Prova final – 40 pontos
BIBLIOGRAFIA
BADILLO, J.J.G.; AYESTARÁN, E.G. Fundamentos do treinamento de força: aplicação ao alto rendimento desportivo. Porto Alegre: Artmed., 2001.
CHAGAS, M. H., LIMA, F. V. Musculação: Variáveis estruturais. Belo Horizonte. Editora Sigla Comunicação, 1ª Ed. 2008 e 2ª Ed. 2011.
CHAGAS, M . H.; LIMA, F. V. Capacidade força muscular: estruturação e conceitos básicos. In SAMULSKI, D.M.; MENZEL, H.J.; PRADO, L.S. Treinamento esportivo.m Ed. Manole, 2012.
CHANDLER, T.J.; BROWN, L.E. Treinamento de força para o desempenho humano. Porto Alegre. Ed. Artmed. 2009. FLECK, S.J.; KRAEMER, W.J. Fundamentos do treinamento da força muscular. Artmed Editora. Porto Alegre.1999.
GÜLLICH, A .; SCHIMDTBLEICHER, D. ; Struktur der Kraftfähigkeiten und iher Trainingsmethoden. Deutsche Zeitschrift für Sportmedizin. n.7, p.223-234, 1999.
HALL, S. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1993.
KOMI, P. Força e potência no esporte. Ed. Artmed. 2006.
KRAEMER, W.J.; HÄKKINEN, K. Treinamento de força para o esporte. Porto Alegre: Artmed Editora, 2004.
KRAEMER, W.J.; RATAMESS, N.A. Fundamentals of resistance training : progression and exercise prescription. Medicine & Science in Sports & Exercise. vol.36, n.4, pág. 674-688, 2004.
LIMA, F.V. et al. Análise de dois treinamentos com diferentes durações de pausa entre séries baseadas em normativas previstas para a hipertrofia muscular em indivíduos treinados. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol.12, n.4. 2006.
SMITH, L.K.; WEISS, E.L.; LEHMKUHL, L.D. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo: Ed. Manole, 1997.
Carga horário: 30h
Professora: Elisângela Chaves
Ementa:
Composição coreográfica. Interpretação e adequação musical para montagens coreográficas na dança e nos esportes coreografados. Processos de criação, experimentação e seleção de movimentos para composição coreográfica.
Cronograma
AULA |
DATA |
CONTEÚDO |
1-2 |
12/2 |
Apresentação do programa Discussão sobre as expectativas sobre a disciplina
|
3-4 |
19/2 |
Corpo em movimento: sensibilização Texto: BERGE, Yvonne. Educação da sensibilidade, tomada de consciência da unidade psicossomática. In:Viver o seu corpo: por uma pedagogia do movimento. São Paulo: Martins fontes, 1981. Solicitação da pesquisa sobre diretrizes de criação |
5-6 |
26/2 |
Corpo em movimento: percepção Texto: TEIXEIRA, Letícia. Conscientização do Movimento. In: Dança e educação em movimento. São Paulo: Cortez, 2003. |
|
5/3 |
FERIADO |
7-8 |
12/3 |
Corpo em movimento: interação Texto: VENÂNCIO, Silvana & COSTA, Elaine M.de B. Pensar e sentir o corpo na dança consigo e com o outro. In: Pensando o corpo e o movimento. Rio de Janeiro: Shape, 2005. |
9-10 |
19/3 |
Criação: criar em ação Apresentação da pesquisa sobre estratégias de criação Texto: MILLER, Jussara. Estado de dança. Os sentidos na dança: o movimento como vetor de emoções. In: Qual é o corpo que dança. São Paulo: Summus, 2012. |
11 – 12 |
26/3 |
Música: referências estruturais e emotivas para o movimento (Aula teórica) Convidado Texto: a ser informado pelo convidado |
13-14 |
2/4 |
Apresentação Composição coreográfica individual |
15-16 |
9/4 |
Música e movimento: sensação e expressão
|
17-18 |
16/4 |
Composição coreográfica: possibilidades, estruturas, variações Texto: ALVES, Flávio Soares. Composição coreográfica: traços furtivos de dança. In: Revista Territórios e fronteiras da cena: revista eletrônica de artes cênicas, cultura e humanidades, 2007. http://kinokaos.net/tfc/geral20071/pdf/flavio.pdf |
19-20 |
23/4 |
Continuação Texto: SOTER, Silvia. A criação em dança. In: Seminários de dança 5. Joinville: Pdois, 2012. |
21-22 |
7/5 |
Seminário de análise crítica coreográfica(duplas) |
23-24 |
14/5 |
Laboratório de criação: fundamentos em Laban |
25-26 |
21/5 |
Continuação |
27-28 |
28/5 |
Laboratório de criação: temas musicais (a definir) |
29- 30 |
4/6 |
Apresentação de trabalhos na Mostra Encerramento da disciplina, avaliação coletiva do semestre |
Avaliações
Conteúdo |
Valor |
Composição coreográfica individual |
30 |
Trabalho Temático I- investigação sobre diretrizes de criação |
30 |
Seminário de análise crítica coreográfica(duplas) |
30 |
Auto-avaliação |
10 |
Total |
100 ptos. |
REFERÊNCIAS
ALVES, Flávio Soares. Composição coreográfica: traços furtivos de dança. In: Revista Territórios e fronteiras da cena: revista eletrônica de artes cênicas, cultura e humanidades, 2007. http://kinokaos.net/tfc/geral20071/pdf/flavio.pdf
BERGE, Yvonne. Educação da sensibilidade, tomada de consciência da unidade psicossomática. In:Viver o seu corpo: por uma pedagogia do movimento. São Paulo: Martins fontes, 1981.
DANTAS, Mônica Fagundes. Dança e linguagem: a construção de sentidos coreográficos. Revista Perfil .ESEF/UFRGS, ano 1, n° 1, 1997. P.52-66
FAHLBUSCH, Hannelore. Dança: moderna –contemporânea. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1990.
FUX, María. Dança, experiência de vida São Paulo: Summus. 1983.
LABAN, Rudolf. O domínio do movimento. São Paulo: Summus,1971.
MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Ed. Cortez, 2001
MILLER, Jussara. Estado de dança. Os sentidos na dança: o movimento como vetor de emoções. In: Qual é o corpo que dança. São Paulo: Summus, 2012.
OSSONA, Paulina. A educação pela dança. São Paulo: Summus,1988.
SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura: a dança contemporânea em cena. Campinas: Autores Associados, 2006
SOTER, Silvia. A criação em dança. In: Seminários de dança 5. Joinville: Pdois, 2012.
TEIXEIRA, Letícia. Conscientização do Movimento. In: Dança e educação em movimento. São Paulo: Cortez, 2003.
Carga horária: 45h/a (3 créditos)
Horário: Quinta-feira - 13h30
Professora: Meily Assbú Linhales
JUSTIFICATIVA
No âmbito da produção acadêmica brasileira que aborda a relação entre o esporte e a escola alguns estudos têm de ocupado no processo histórico de “escolarização do esporte” – e de sua outra face, comumente identificada como o fenômeno de “esportivização da escola”. Nessa disciplina, aprofundaremos conhecimentos sobre o referido processo, compreendendo em sua historicidade e também construindo reflexões e propostas de intervenção pedagógica no tempo presente. As pesquisas em curso no CEMEF sobre Modelos Pedagógicos para a Educação Física Brasileira constituirão ponto de partida e referência teórico-conceitual para o desenvolvimento da disciplina.
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DESENVOLVIMENTO DO CURSO E AVALIAÇÃO
Serão utilizadas diferentes estratégias no desenvolvimento e na avaliação do curso. O efetivo envolvimento dos alunos nas aulas será considerado critério prioritário na avaliação. Ao longo do curso realizaremos aulas expositivas, seminários, produções de textos individuais e coletivas, avaliações dissertativas.
BIBLIOGRAFIA (provisória)
AGOSTINO, Gilberto. Vencer ou morrer: futebol, geopolítica e identidade nacional. Rio de Janeiro: FAPERJ/ Mauad, 2002.
ARNAUD, Pierre. Contribution a une histoire des disciplines d’enseignement: La mise en forme scolaire de l’education physique. Revue Française de Pédagogie, Paris, n. 89, p. 29-34, oct. /nov. 1989.
ARNAUD, Pierre. Les athlètes de la république: gymnastique, sport et idéologie républicaine (1870-1914). Toulouse, Bibliothèque Historique Privat, 1987.
ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas, Autores Associados, 2001.
AZEVEDO, Fernando de. Da educação física: o que ela é, o que tem sido e o que deveria ser. Obra ilustrada por Th. Rasmussen. São Paulo e Rio de Janeiro: Weiszflog Irmãos. 1920
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: ______. Obras escolhidas. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, v. 1, p. 165-196, 1994a.
BENJAMIN, Walter. Experiência e pobreza. In: ______. Obras escolhidas. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, v. 1, p. 114 119. 1994b
BETTI, Mauro. Educação física e sociedade. São Paulo, Movimento, 1991.
BOURDIEU, Pierre. Como é possível ser esportivo? In: ______. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.
BOURDIEU, Pierre; WACQUANT, Loic. Prefácio: sobre as artimanhas da razão imperialista. In: NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio (Org.). Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 1998.
BRACHT, Valter. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Vitória: UFES, 1997.
BRACHT, Valter. A constituição das teorias pedagógicas em educação física. Cadernos CEDES, Campinas, ano XIX, n. 48, 1999.
BRACHT, Valter. Esporte, história e cultura. In: PRONI, Marcelo; LUCENA, Ricardo (Org.). Esporte, história e sociedade. Campinas: Autores Associados, 2002.
CANTARINO FILHO, Mário. Educação física no Estado Novo: história e doutrina. 1982. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade de Brasília, Brasília, 1982.
CANTARINO FILHO, Mário. A educação, a educação física e os desportos nas constituições brasileiras: um estudo comparativo. Brasília: UnB. Impresso, 1988.
CARVALHO, Marta Maria Chagas de. Quando a história da educação é a história da disciplina e da higienização das pessoas. In: FREITAS, Marcos Cezar (Org.) História social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 1997.
CARVALHO, Marta Maria Chagas de. Molde nacional e fôrma cívica: higiene moral e trabalho no projeto da Associação Brasileira de Educação (1924-1931). Bragança Paulista-SP, EDUSF, 1998.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994
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DAOLIO, Jocimar. Fenômeno social esporte na formação profissional em educação física. Revista da Educação Física, Maringá, UEM, v. 9, 1998.
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ELIAS, Nobert & DUNNING, Eric. Desporto y ocio en el proceso de la civilización. México: Fondo de Cultura Econômica, 1992.
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SCHNEIDER, Omar. A revista Educação Physica (1932-1945): estratégias editoriais e prescrições educacionais. 2003. Dissertação (Mestrado em Educação: História, Política e Sociedade) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2003.
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SEVCENKO, Nicolau. Orfeu extático na metrópole: São Paulo, sociedade e cultura nos frementes anos 20. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
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TABORDA DE OLIVEIRA, Marcus Aurério; RANZI, Selei Maria Ficher (Org.). História das disciplinas escolares no Brasil: contribuições para o debate. Bragança Paulista: EDUSF, 2003.
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VINCENT, Guy; LAHIRE, Bernard; THIN, Daniel. Sobre a história e a teoria de forma escolar. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 33, 2001.
Período: 5°
Natureza: OB BACHARELADO
Carga Horária Semestral: 45h
EMENTA
Análise e crítica do esporte como um fenômeno, estrutura e responsabilidade frente às variáveis no processo ensino-aprendizagem.
OBJETIVOS
Esta disciplina tem por objetivos:
PROGRAMA
1) Sistemática da pedagogia do esporte
2) Princípios pedagógicos do esporte
3) O desenvolvimento da pedagogia do esporte
ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA
Aulas expositivas
Seminários
Aulas práticas
BIBLIOGRAFIA
- TANI, Go; BENTO, J. O.; PETERSEN, R. D. S. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
- BENTO, J. O., GARCIA, R, GRAÇA, A. Contextos da pedagogia do desporto: perspectivas e problemáticas Lisboa: Livros horizontes, 1999.
- PAES, R. R. e BALBINO, H. F. Pedagogia do Esporte. Contextos e Perspectivas Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.
Professor responsável: Cleber Dias
Carga Horária: 30 horas
Ementa descritiva: Esta disciplina apresentará os principais fundamentos epistemológicos da pesquisa em ciências sociais, em sua relação com os estudos do lazer e do esporte. Serão abordados os principais elementos e modos de elaboração de um projeto de pesquisa, as implicações e desafios da interdisciplinaridade para os estudos do lazer, bem como os principais métodos de pesquisa empregados nessa especialidade.
Conteúdo programático
Unidade 1 - Epistemologia das Ciências Humanas e Sociais
Unidade 2 –Elementos para elaboração de projeto de pesquisa
Unidade 3 – Principais métodos de pesquisa empregados nos estudos do lazer e do esporte
Bibliografia
BRITO, Simone Magalhães; MORAIS, Jorge Ventura de; BARRETO, Túlio Velho. Regra de jogo versus regras morais: para uma teoria sociológica do fair play. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 26, n. 75, p. 133-192, fev. 2011.
DIAS, Cleber. Esporte e cidade: balanços e perspectivas. Tempo, Niterói, v. 17, p. 33-44, 2013.
DIAS, Cleber. Primórdios do futebol em Goiás, 1907-1936. Revista de História Regional, Ponta Grossa, v. 18, p. 31-61, 2013.
GOLDENSTEIN, Gisela Taschner. Lazer operário e consumo cultural na São Paulo dos anos oitenta. Revista de Administração de Empresas, vol. 31, n. 3, p. 13-35, 1991.
REIS, Leoncio José de Almeida, CAVICHIOLLI, Fernando Renato, STAREPRAVO, Fernando Augusto. A ocorrência histórica do lazer: reflexões a partir da perspectiva configuracional. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 30, n. 3, 2009.
SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
TOLEDO, Luiz Henrique de. Futebol e teoria social: aspectos de produção científica brasileira (1982-2002). BIB, São Paulo, n. 52, p. 133-165, 2001.
TORRES, Lilian de Luccca. Programa de paulista: lazer no Bexiga e na Avenida Paulista com a Rua da Consolação. In: MAGNANI, J. G.; TORRES, L. de L. (orgs.). Na metrópole: textos de antropologia urbana. São Paulo, EDUSP/FAPESP, 1996, p. 54-87.
Bibliografia complementar
ALABARCES, Pablo. Veinteaños de CienciasSociales y Deporte em América Latina: um balance, uma agenda. BIB, São Paulo, n. 58, p. 159-179, 2004.
GUSMÃO, Luis de. O fetichismo do conceito: limites do conhecimento teórico na investigação social. Rio de Janeiro: Topbooks, 2011.
PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis (Org.). Teorias do lazer. Maringá, PR: Editora da Universidade Estadual de Maringá, 2010.
TAROZZI, Massimiliano. O que é a groundedtheory? Metodologia de pesquisa e de teoria fundamentada nos dados. Petrópolis: Vozes, 2011.
Cronograma
Data |
Conteúdo |
12 mar. |
Apresentação |
19 mar. |
Epistemologia das Ciências Humanas - SANTOS, Boaventurade Souza. Um discurso sobre as ciências. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2010. - Filme “Santiago” (João Moreira Sales, 2007) |
26 mar. |
Elementos para elaboração de projeto de pesquisa |
02 abr. |
Procedimentos para revisão bibliográfica: periódicos e bases de dados - TOLEDO, Luiz Henrique de. Futebol e teoria social: aspectos de produção científica brasileira (1982-2002). BIB, São Paulo, n. 52, p. 133-165, 2001. - DIAS, Cleber. Esporte e cidade: balanços e perspectivas. Tempo, Niterói, v. 17, p. 33-44, 2013. |
09 abr. |
Procedimentos para revisão bibliográfica: avaliação 1 |
16 abr. |
Interdisciplinaridade nos estudos do lazer e do esporte: história, sociologia e antropologia - TORRES, Lilian de Luccca. Programa de paulista: lazer no Bexiga e na Avenida Paulista com a Rua da Consolação. In: MAGNANI, J. G.; TORRES, L. de L. (orgs.). Na metrópole: textos de antropologia urbana. São Paulo, EDUSP/FAPESP, 1996, p. 54-87. - DIAS, Cleber. Primórdios do futebol em Goiás, 1907-1936. Revista de História Regional, Ponta Grossa, v. 18, p. 31-61, 2013. - BRITO, Simone Magalhães; MORAIS, Jorge Ventura de; BARRETO, Túlio Velho. Regra de jogo versus regras morais: para uma teoria sociológica do fair play. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 26, n. 75, p. 133-192, fev. 2011. |
23 abr. |
Teorias sociais mais influentes nos estudos do lazer e do esporte: Positivismo - GOLDENSTEIN, Gisela Taschner. Lazer operário e consumo cultural na São Paulo dos anos oitenta. Revista de Administração de Empresas, vol. 31, n. 3, p. 13-35, 1991. |
30 abr. |
Teorias sociais mais influentes nos estudos do lazer e do esporte: Marxismo - MELO, Marcelo P. A Vila Olímpica da Maré/RJ e a relação Estado, sociedade civil e políticas públicas. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 42, n. 1, p. 171-197, 2005. |
7 mai. |
Teorias sociais mais influentes nos estudos do lazer e do esporte: sociologia figuracional - REIS, Leoncio José de Almeida, CAVICHIOLLI, Fernando Renato, STAREPRAVO, Fernando Augusto. A ocorrência histórica do lazer: reflexões a partir da perspectiva configuracional. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 30, n. 3, 2009. |
14 mai. |
Métodos de pesquisa: trabalho de campo - O ritual do corpo dos Sonacirema - Filme: “O dia do galo” (Cris Azzi e Felipe Fernandes, 2014) |
21 mai. |
Métodos de pesquisa: análise documental |
28 mai. |
Pesquisa |
04 jun. |
Apresentação de pesquisa (avaliação 4) |
11 jun. |
Apresentação de pesquisa (avaliação 4) |
18 jun. |
|
Avaliações
Avaliação 1 – Revisão bibliográfica (20 pontos)
Diretrizes gerais: numero de estudos, local de publicação, filiação institucional, método, assunto, resultados e bibliografia.
Avaliação 2 – Interdisciplinaridade nos estudos do lazer e do esporte (20 pontos)
Avaliação 3 – Teorias sociais mais influentes (20 pontos)
Avaliação 4 – Apresentação de Pesquisa (40 pontos)
Carga horária: 30h
Créditos: 2
EMENTA: Esporte e Lazer como direito e como política social. A ação do Estado e o desenvolvimento de políticas setoriais: limites e possibilidades para a cidadania. Análise de propostas de intervenção social para o esporte e o lazer. Planejamento e avaliação de políticas de esporte e lazer.
OBJETIVO:
Despertar no(a) aluno(a) o conhecimento crítico e criativo sobre as políticas públicas de esporte e lazer em nosso país.
CONTEÚDOS:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Texto 1 – STAREPRAVO, Fernando A.; SOUZA, Juliano de; MARCHI JUNIOR, Wanderley. Políticas públicas de esporte e lazer no Brasil: uma proposta teórico-metodológica de análise. Ensaios, Porto Alegre, v. 17, n. 3, p. 233-251, jul/set. 2011.
Texto 2 – SOARES, Márcia; CUNHA, Edite da Penha. Avaliação de Políticas de Esporte e Lazer. Curso de formação em políticas sociais. PELC e Vida Saudável. 2014 (mimeo)
Texto 3 – ISAYAMA, Helder F. et al. Lazer, políticas públicas e formação profissional. In: ISAYAMA, Helder F. et al. Gestão de políticas de esporte e lazer. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2011. p. 211-227.
Texto 4 - AMARAL, Silvia Cristina Franco. Políticas públicas de lazer: existe possibilidade de uma gestão participativa? In: PADILHA, Valquiria (Org.). Dialética do lazer. São Paulo: Cortez. 2006. p. 156-172.
Texto 5 – MASCARENHAS, Fernando. Megaeventos esportivos e Educação Física: alerta de tsunami. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 1, p. 39-67, jan./mar. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marco Antonio Bettine de; GUTIERREZ, Gustavo Luis. O lazer no Brasil: do nacional-desenvolvimentismo à globalização. Conexões, v. 3, n. 1, p. 36-57, 2005.
BOBBIO, Norberto. O conceito de política. In: _____. Teoria geral da política: a filosofia política e a lição dos clássicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. p. 159-169.
FREY, Klaus. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes aa prática de análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e políticas públicas, Brasília, v. 21, p. 211-259, jun. 2000.
LINHALES, Meily A. A trajetória política do esporte no Brasil: interesses incluídos, setores excluídos. Belo Horizonte: FAFICH/UFMG, 1996. (Dissertação, Mestrado em Ciência Política).
LINHALES, M. e VAGO, T. M. Esporte Escolar: o direito como fundamento de políticas públicas. Anais do XIII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. Caxambu: CBCE, 2003.
LINHALES, Meily A. et al. Esporte e lazer na Grande-BH: por onde caminham as gestões públicas? In: ISAYAMA, Helder F; LINHALES, Meily A. (Orgs). Avaliação de políticas e políticas de avaliação: questões para o esporte e o lazer. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. p. 14-54.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.) Políticas Públicas Setoriais de Lazer - o papel dos Municípios. Campinas, Autores Associados, 1996.
MASCARENHAS, Fernando. O pedaço sitiado: cidade e lazer em tempos de globalização. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.24,n.3, p. 121-145, maio 2003.
MENICUCCI, Telma. Políticas públicas de lazer: questões analíticas e desafios políticos. In: ISAYAMA, Helder F.; LINHALES, Meily A. (Orgs) Sobre lazer e política: maneiras de ver, maneiras de fazer. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006. p. 136-163.
Estudo descritivo e analítico das principais lesões decorrentes da prática de esportes e atividades físicas. Estratégias de prevenção e principais formas de tratamento.
Modelos Multifatoriais e de demanda
Lesões: definições e caracterizações
Principais lesões nas articulações:
Coluna vertebral
Ombro
Joelho
Tornozelo
Quadril
Pés
Cotovelos
Punho e mãos
Referências Bibliográficas:
DANIELS ,L; WORTHINGHAM, C. Provas de Função Muscular .Terceira edição :Interamericana 1972.
DONATELLI RA. Physical Therapy of the Shouder. 3 ed. New York: Churchill- Livingstone.1997
HAY & REID, Bases Anatômicas e Mecânicas do MovimentoHumano. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,1982.
KAPANDJI, I,A.Fisiologia Articular Quinta Edição Rio de Janeiro. Manole1987.
KENDALL &KENDALL .MúsculosProvas e Funções .São Paulo Manole 1980.
LIEBER,R.L. Skeleton Muscle Structure and Function 1 °Edição .Baltimore : Willians& Wilkins 1992.
LBEMKTUHL, LD. SMITH,L.K.CinesiologiaClínica de Brunsnstrom. 4°ed, São Paulo: Manole ,1989.
MAGEE DJ. Orthopedic Phisical Assessment.3 ed. Philadelhia: WB Saunders,1997.
NORKIN CC,LEVANGIE PK. Joint Structure & Function. A Comprehensive Analysis. 2 ed .Philadelphia:FA Davis Company,1992.
RASH, P; BURKE, R.K. Cinesiologia e AnatomiaAplicada .QuintaEdição. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
Período: 8º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 120 horas
Créditos: 8
EMENTA
Desenvolvimento de um processo crítico de descoberta das possíveis relações existentes entre a Educação Física e a Saúde humana, considerando a inserção do profissional de Educação Física com projetos e programas de intervenção neste contexto.
BIBLIOGRAFIA
BAGRICHEVSKY M. & PALMA A. & ESTEVÃO A. A saúde em debate na Educação Física. Edibes Editora, Blumenau, SC, 2003, 191 p.
Thomas JR & Nelson JK. Métodos de pesquisa em Educação Física. Artmed, Porto Alegre, 2002, 350 p.
Bauer ME. Como o envelhecimento afeta o sistema imunológico. Ciência Hoje 33(198): 32-37, 2003.
CARVALHO, Yara M. O “mito” da atividade física e saúde. 3a. ed. São Paulo: Hucitec, 2004. CARVALHO, Yara M. Lazer e saúde. Brasília: SESI/DN, 2005.
LUZ, M. T. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudos sobre racionalidades médicas e atividades corporais. São Paulo: Hucitec, 2003.
SFEZ, L. A saúde perfeita: críticas de uma utopia. Portugal: Instituto Piaget, 1995.
Período: 2º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 60 horas
Créditos: 4
EMENTA
Visão histórico-conceitual da Psicologia como ciência e sua contribuição à área educacional. Estudo das principais teorias de desenvolvimento e aprendizagem de base empirista, racionalista e interacionista. Contribuições da Psicanálise. Interação professor-aluno: dinâmica da sala de aula.