Período: 3°
Natureza: OB
Carga Horária Semestral: 30h
EMENTA
Estudo sobre a Psicologia da/na atividade física e do/no esporte. Ênfase nos processos psico-sociais aplicados ao ambiente escolar.
PROGRAMA
1. Introdução à Psicologia do Esporte e das atividades físicas e sua ação no desenvolvimento psicológico
2. Processos de grupo
Comunicação
Liderança esportiva
Gestão de equipes e gerenciamento de pessoas
3. Aspectos Comportamentais
Motivação na escola
Estados emocionais na aula de Educaçao Física
Bullying nas aulas de Educação Física
Estresse e Ansiedade nas aulas de Educação Física
4. Aspectos Cognitivos
Transtornos de Déficits de Atenção nas aulas de Educação Física
Percepção, atenção e concentração na Educação Física Escolar
Cognição e Tomada de decisão esportiva
5. Detecção de Talento Espotivo no Ambiente Escolar
Modelos de desenvolvimento do talento esportivo
Identificação do talento esportivo na Escola
O Efeito da Idade Relativa na Educação Física Escolar
BIBLIOGRAFIA
BALBINOTTI, M.A.A.; ZAMBONATTO, F.V.B., LOPES, M.L. ; SALDANHA, R.; BALBINOTTI, C. A. A. . Motivação à prática regular de atividades fisicas e esportivas: um estudo comparativos entre estudantes com sobrepeso, obesos e eutróficos. Motriz : Revista de Educação Física (Online), v. 17, p. 384-394, 2011.
BRANDÃO, M. R. F. ; MACHADO, A. A. . Coletânea Psicologia do Esporte e do Exercício. Volume 6 - Competências psicológicas no esporte infanto-juvenil. São Paulo: Editota Atheneu, 2011.
CAMPOS, J. S. ALMEIDA, K. L. ; SILVA, A. C.. Importância da identificação precoce da ocorrência do bullying: uma revisão de literatura. Revista de Pediatria do Ceará Revista de Pediatria, v. 9, p. 8-16, 2008.
MORAES, L. C. C. A. ; ABURACHID, L. M. C. ; FERREIRA, R.M. ; LOBO, I. L. B . Formação e ações de treinadores de escolinhas de futebol para crianças na faixa etária entre 6 e 12 anos. Movimento & Percepção (Online), v. 11, p. 148-161, 2010.
MORAES, L. C. C. A. ; SALMELA, J. H. ; RABELO, A. S. . Papel dos pais no desenvolvimento de jovens futebolistas. Psicologia. Reflexão e Crítica, RS:Porto Alegre, v. 17, n. 2, p. 211-222, 2004.
MORAES, L.C.C.A. . Emoções no esporte e na atividade física. In: Maria Regina Ferreira Brandão e Afonso Antônio Machado. (Org.). Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício: Teoria e Aplicação. São Paulo: Editora Atheneu, 2007, v. 01, p. 71-99.
MOREIRA, S.C. ; BARRETO, M.A.M. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e a Educação Física. Cadernos UniFOA (Impresso), v. ano VI, p. 101-106, 2011
SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte: um manual para Educação Física, psicologia e fisioterapia. Barueri: Manole, 2009.
WEINBERG, R. S. & GOULD D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Período: 3º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 60 horas
Créditos: 4
EMENTA
O desenvolvimento humano na infância a partir de diversas perspectivas teóricas; caracterização dessa área de estudo incluindo a metodologia de pesquisa; aplicações da Psicologia do Desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA
BOWLBY, J. (1984) Apego. São Paulo Martins Fontes.
CARVALHO, A.M.; SALLES, F.; GUIMARÃES, M. (Orgs.) (2002). Desenvolvimento e Aprendizagem. Belo Horizonte: Editora UFMG/PROEX, v.01, 142p.
CARVALHO, A.M. (1999) O mundo social da criança: natureza e cultura em ação. São Paulo, Casa do Psicólogo.
Período: 4º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 60 horas
Créditos: 4
EMENTA
O desenvolvimento humano na adolescência, idade adulta e velhice a partir de diversas perspectivas teóricas; caracterização dessa área de estudo incluindo a metodologia de pesquisa; aplicações da Psicologia do Desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA
CAMPOS, B. P. (1990). Psicologia do desenvolvimento e educação de jovens. Lisboa: Universidade Aberta.
COSTA, M. E. (1993). Consulta psicológica nas transições familiares. Divórcio, monoparentalidade e recasamento. Porto: Asa.
L'ABATE, L. (1985). Handbook of family psychology and therapy. Chicago: The Darsey Press.
MENEZES, I. (1999). Desenvolvimento psicológico na formação pessoal e social. Porto: Asa. SPRINTHALL, N. A. & COLLINS, D. (1994). Psicologia do adolescente. Uma abordagem desenvolvimentista. Lisboa: Gulbenkian.
VANDENPLAS-HOLPER, C. (2000). Desenvolvimento psicológico na idade adulta e durante a velhice. Porto: Asa.
LOURENÇO, O. M. (1997). Psicologia do desenvolvimento cognitivo: Teoria, dados e implicações. Coimbra: Almedina.
MIRANDA, G. L. & BAHIA, S. (2005). Psicologia da educação. Temas de desenvolvimento, aprendizagem e ensino. Lisboa: Relógio d' Água.
Período: 6º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 45 horas
Créditos: 3
EMENTA
A disciplina visa, tendo em vista o conceito básico da regulação psíquica do comportamento humano, analisar processos cognitivos, motivacionais, emocionais e sociais na área de Educação Física, Esporte, Recreação e Saúde e conhecer os programas de treinamento psicológico com o fim de aplicá-los nas diferentes áreas de atuação.
BIBLIOGRAFIA
BECKER, B.; SAMULSKI, D. Manual de treinamento psicológico. 1998.
CRATTY, B.J. Psicologia do esporte. Rio de janeiro: Editora Prentice-hall do brasil, 1984. MAGILL. R.A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Ed Edgard Blucher Ltda, 1984.
SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte: teoria e aplicação prática. Belo Horizonte: Imprensa Universitária UFMG, 2a ed, 1995.
SAMULSKI, D.; CHAGAS,M.; NITSCH,J.R. Stress. Belo Horizonte: Editora Health, 1996. SCHMIDT, R.A. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à prática. São Paulo: Ed. Movimento, 1993.
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 30 h
Créditos: 2
Ementa
Compreender os métodos de pesquisa nas áreas de atuação do profissional em Educação Física.
Objetivos
Introduzir o profissional em Educação Física no campo da pesquisa.
Conteúdos
- Introdução aos métodos de pesquisa em Educação Física.
- A pesquisa e suas classificações.
- Métodos científicos.
- As etapas de uma pesquisa.
- Pesquisa em treinamento de Musculação.
- Pesquisa em História da Educação Física.
- Pesquisa em Biomecânica.
- Pesquisa em Educação física escolar
- Pesquisa em Fisiologia do Exercício.
- Pesquisa em Lazer.
- Pesquisa em comportamento motor.
- Pesquisa em atividade física e saúde.
- Pesquisa em Psicologia do Esporte.
- Pesquisa em Dança.
- Bases de pesquisa no portal CAPES.
- Apresentação de trabalho (Apresentação do projeto de pesquisa em grupos).
- Apresentação de trabalho (Apresentação do projeto de pesquisa em grupos).
Referências bibliográficas:
THOMAS JR, NELSON JK. Métodos de Pesquisa em Atividade Física.3a.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SEVERINOAJ. Metodologia do trabalho científico. 22ª.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Carga horária: 45 h/a
Período: 1º
Créditos: 3
I - EMENTA
Estudos e vivencias de concepções e possibilidades de preparação corporal na dança. Abordagens realizadas em formato de seminários teóricos e/ou práticos por profissionais com distintas atuações em relação a preparação corporal na dança, analisando propostas e metodologias de diferentes expressões em dança.
II - OBJETIVOS
III - CRONOGRAMA E CONTEÚDO
O conteúdo previsto nas intervenções dos convidados são relacionados a abordagens possíveis para a preparação corporal na dança envolvendo: abordagens somáticas, relatos sobre o treinamento físico, formas de organização da preparação corporal, especificidades da dança (estilo, nível de atuação) concepções de corpo, de dança e de preparação corporal para dançarinos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Textos sugeridos pelos convidados- ao longo da disciplina
STRAZZACAPA, M & MORANDI, C.O descompasso da dança e da educação física. In: Entre a arte e a docência. Campinas –SP: Papirus, 2006.
LEAL, M. A preparação física na dança. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
VIANA, Klauss. A dança. São Paulo: Summus, 2005.
FRANKLIN, Eric. Condicionamento físico para dança: técnicas para otimização do dese4mpenho em todos os estilos. Barueri-SP: Manoli, 2012.
HAAS, Jacqui Greene. Anatomia da dança. Barueri-SP: Manoli, 2011.
SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura: a dança contemporânea em cena. Campinas: Autores Associados, 2006.
Professor: Dr. Washington Pires
Carga horária: 45 horas semestrais (3 créditos)
Horário: Sexta-feira das 09:00 às 11:30 h
Local: Sala 01 da EEFFTO
Ementa: Estudo das repostas neuroendócrinas induzidas pelo exercício agudo e pelo treinamento físico.
Objetivo: Capacitar futuros docentes a discutir e compreender as adaptações neuroendócrinas induzidas pela prática de atividades físicas.
Cronograma:
Aula |
Data |
Conteúdos |
01 |
07 / 02 |
- Apresentação da disciplina (ementa, cronograma, conteúdos e critérios de avaliação). - Sorteio das datas de apresentação dos trabalhos; - Mecanismos de ação hormonal; - Regulação neuroendócrina do metabolismo durante o exercício físico agudo; |
02 |
14 / 02 |
- Regulação neuroendócrina do metabolismo durante o exercício físico agudo; - Exercício físico e hormônios relacionados ao estresse; |
03 |
21 / 02 |
- Hormônios pancreáticos e exercício físico. - Resistência à insulina; |
04 |
28 / 02 |
- Tecido adiposo como um órgão endócrino e exercício físico; |
05 |
07 / 03 |
- Apresentação de Seminário: suplementação com aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) e desempenho físico. |
06 |
14 / 03 |
- Controle endócrino da termorregulação durante o exercício físico; |
07 |
21 / 03 |
- Apresentação de trabalho (Tema 1); |
08 |
28 / 03 |
- Primeira prova: 20 pontos; |
09
|
04 / 04 |
- Respostas endócrinas ao exercício de força; |
10 |
11 / 04 |
- Apresentação de trabalho (Tema 2);
|
11 |
25 / 04 |
- Respostas endócrinas de mulheres submetidas ao exercício físico. - Desempenho físico e treinabilidade das capacidades físicas nas mulheres; - Alterações hormonais causadas pela síndrome do excesso de treinamento. - Tríade da mulher atleta. |
12 |
09 / 05 |
- Apresentação de trabalho (Tema 3). |
13 |
16 / 05 |
- Apresentação de trabalho (Tema 4). |
14 |
23 / 05 |
- Grupo de discussão: 10 pontos. |
15 |
30 / 05 |
- Avaliação final: 30 pontos. |
Critérios de avaliação
Seminário: 40 pontos
Os estudantes deverão apresentar um seminário sobre um dos cinco temas previamente sorteados. A apresentação deve seguir a seguinte estrutura: 1) Histórico do tema (introdução ao tema); 2) Mecanismos de ação (vias neurais, endócrinas e intracelulares); 3) Efeitos sobre o desempenho físico (experimentos científicos); 4) Efeitos colaterais (efeitos de curto, médio e longo prazo); 5) Conclusões. Os seguintes itens serão avaliados durante a apresentação: 1- qualidade dos slides, 2- estrutura e organização da apresentação, 3- capacidade de expressar as idéias, 4- domínio do tema da apresentação, 5- capacidade de responder as perguntas dos demais estudantes. Cada grupo ficará responsável por apresentar 1 seminário durante a disciplina, sendo que cada apresentação deve ter duração mínima de 50 min. Na sequência, o estudante responderá perguntas formuladas pelo professor da disciplina e pelos demais estudantes durante o tempo máximo de 30 minutos.
Temas para elaboração de seminário:
Tema 1 – Uso de insulina e desempenho físico.
Tema 2 – Uso do hormônio do crescimento (GH) e desempenho físico.
Tema 3 – Uso de testosterona e desempenho físico.
Tema 4 – Uso de creatina e desempenho físico.
Primeira prova: 20 pontos - 20 pontos distribuídos em questões de múltipla escolha.
Participação no grupo de discussão: 10 pontos - Os estudantes irão apresentar e discutir com o restante da turma os temas mais importantes abordados ao longo do semestre. A atividade servirá como uma revisão do conteúdo discutido para a avaliação final.
Prova final: 30 pontos - 30 pontos distribuídos em 15 questões de múltipla escolha, valendo 2 pontos cada questão.
Referências bibliográficas
BROOKS, G.A.; FAHEY, T.D.; BALDWIN, K.M. Exercise Physiology: Human bioenergetics and its applications. 3ª ed., Mountain View: May Field Publishing Company, 2000.
McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício – Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5 ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001.
POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. 3. ed. São Paulo: Manole, 2000.
Período: 7º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 30 horas
Créditos: 2
EMENTA
Os conceitos de saúde e qualidade de vida e suas implicações na saúde coletiva; diferentes concepções e abordagens na investigação científica e nas políticas de saúde. História dos sistemas de saúde no Brasil: as contribuições da e para a Educação Física. A participação na Educação Física nos sistemas de saúde. Contribuições da Educação Física na educação para a saúde.
BIBLIOGRAFIA
BANCO MUNDIAL Relatório sobre o desenvolvimento mundial. Investindo em Saúde. Indicadores de desenvolvimento mundial. Rio de Janeiro-São Paulo: Banco Mundial, 1993. BAGRICHEVSKY, M.; ESTEVÃO, A.; PALMA, A. Saúde Coletiva e Educação Física: aproximando campos, garimpando sentidos. A Saúde em debate na Educação Física – vol. II. In: BAGRICHESKY, M; PALMA, A.; ESTEVÃO, A.; DA ROS, M. Blumenau: Nova Letra, pp. 21-44, 2006.
BERLINGUER, G. A Ciência e a Ética da responsabilidade. O Homem-máquina: a ciência manipula o corpo. In: NOVAES, A. São Paulo: Companhia das Letras, pp. 191-212, 2003.
BERLINGUER, G. Medicina e política. São Paulo: CEBES-HUCITEC, 1978. BRICEÑO-LEON, R. Bienestar, salud pública y cambio social. Salud y Equidad: una mirada desde las ciencias sociales. In: BRICEÑO-LEÓN, R; MINAYO, M.C.S.; COIMBRA Jr., C.E.A. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, pp. 15-24, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz, Núcleo de Estudos em Direitos Humanos e Saúde. Saúde e direitos humanos. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde no Brasil: contribuições para a agenda de prioridades de pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
CAMPOS, G.W.S. A saúde pública e a defesa da vida. São Paulo: Hucitec, 1991.
CAMPOS, G.W.S. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciência & Saúde Coletiva, v.5, n.2, 2000.
MINAYO, M. C. et.al. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Revista Ciência & Saúde Coletiva, vol.5, n.1, 2000.
NUNES, E.D. Medicina social: origens e desenvolvimentos. Revista de Cultura Vozes, 70(3):173-88
PAIM, J.S. & ALMEIDA FO, N. A crise da saúde pública e a utopia da saúde coletiva. Salvador: Casa da Qualidade Editora, 2000. PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Relatório do Desenvolvimento Humano – 1998. Lisboa: Trinova Editora, 1998.
POSSAS, C. Epidemiologia e sociedade: heterogeneidade estrutural e saúde no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1989.
ROSEN, G. The Evolution of Social Medicine. In: Freeman, H. et al. Handbook of Medical Sociology. New Jersey: Prentice-Hall, 1963.
SFEZ, L. A saúde perfeita: críticas de uma utopia. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.
TEIXEIRA, R.R. A grande Saúde e uma breve introdução à medicina do Corpo sem Órgãos. Interface, v.8, n.14, set.2003-fev.2004, p.35-72.
WALTNER-TOEWS, D. The end of medicine: the beginning of health. Futures, v.32, n.7, 2000.
WHO, Healthy cities project: a project becomes a movement. WHO Regional Office for Europe, Copenhague, 1991.
Período: 2º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 60 horas
Créditos: 4
EMENTA
Especificidade do olhar sociológico em Educação. Relações entre educação e sociedade no contexto da modernidade. Percursos da sociologia da educação: da perspectiva funcionalista às teorias da reprodução. Análises contemporâneas sobre a escola, seus sujeitos e seu contexto sociocultural.