23/08/2016 | 13:44
O ambiente de uma Universidade é desafiador e cheio de descobertas. Especialmente para os que estão ingressando, as inúmeras possibilidades se confundem e várias iniciativas da própria instituição se mobilizam para apresenta-las ao novos discentes. Nessa lógica, o Programa de Educação Tutorial (PET), de Educação Física e Lazer, da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO), da UFMG, promove semestralmente uma recepção aos calouros dos turnos diurno e noturno.
Realizada nessa segunda, 22 de agosto, a recepção do segundo semestre contou com a apresentação do programa aos calouros, onde os atuais participantes compartilharam suas experiências e mostraram as diversas dimensões de atuação do PET. Além disso, foi apresentado o curta-metragem “O que é lazer”, seguido de atividades físicas interativas entre veteranos e calouros.
O tutor do PET-Educação Física e Lazer e professor da EEFFTO, Luciano Pereira da Silva, pontuou o papel esclarecedor do programa frente às dúvidas e incertezas do calouro. Segundo o professor, o PET se atenta às oportunidades de lazer na Universidade.
“A UFMG é muito grande. Os alunos de graduação tem um desafio enorme, porque eles entram numa realidade muito diferente, com uma série de normas, de rotinas, mas também de possibilidades de atuação e de desenvolvimento. Umas das coisas que a gente trabalha são as possibilidades de lazer no campus universitário”, relatou o Luciano.
O professor ainda apontou múltiplas possibilidades de envolvimento do calouro com o PET. “Esse contato com alunos do primeiro período é muito importante. Tanto porque eles podem, futuramente, se candidatar a participar do grupo, como também participar como a população atendida das várias atividades que desenvolvemos”, declarou Luciano.
Há três anos integrando o PET-Educação Física e Lazer, a aluna Camila Cortes também divide a ideia de que o calouro se depara com variadas oportunidades e precisa aproveitar o que a Universidade oferece, que segundo ela, são únicas.
“Eles chegam sem saber muita coisa do que podem se envolver aqui, e a Universidade oferece um mundo de coisas novas que no mercado você não teria. Acho que é muito importante que eles entrem já sabendo o que podem fazer e no que podem se envolver, para que não fiquem somente em sala de aula”, disse Camila.
A “petiana”, como se intitulou, ainda enalteceu o espaço que o programa tem tido em sua graduação. “O PET na minha formação é extremamente importante, é essencial. Para os calouros que se interessam no lazer, porque nosso PET é temático, sugiro que entrem”, completou a veterana.
Se de um lado, há integrantes do PET dispostos a acolher os calouros de forma afetuosa e com muitas informações, do outro há os principais interessados, que se deslumbraram com a possibilidade. Um deles é a caloura Maysa Santos, que já almeja integrar o PET.
“A gente já chega com medo de, de repente, não saber o que fazer, então é muito bom porque o pessoal nos recebeu muito bem desde o primeiro dia”, analisou a caloura, que manifestou interesse em fazer parte do programa.
A caloura Bárbara Teles também aprovou a recepção. “Foi muito legal. Eu gosto dessas atividades que eles fazem e foram muito boas as brincadeiras. Eles foram muito atenciosos”, disse Bárbara.