Projeto Educação Física para a Terceira Idade realiza baile em comemoração aos 25 anos

12/12/2017 | 13:00

Por Iago Proença

O Projeto Educação Física para a Terceira Idade da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG realizou neste sábado, dia 09 de dezembro, um baile em comemoração aos seus 25 anos. O evento realizado no salão de festas da Paróquia Nossa Senhora da Divina Providência, no bairro Providência.

A equipe do projeto prestou ainda homenagem aos participantes, ex-coordenadores e profissionais da EEFFTO que fazem parte desses 25 anos do projeto. Confira nos links abaixo a relação dos homenageados e as fotos do evento.

Confira a lista dos homenageados

Confira aqui as fotos do evento

Histórico do Projeto:

Criado no ano de 1992, inicialmente as atividades relacionadas à prática de atividade física para os idosos eram realizadas no bairro Providência, na região norte de Belo Horizonte. Em 1993, o projeto foi transferido para a EEFFTO, no campus Pampulha, onde se realiza até os dias de hoje.

Desde sua criação, o objetivo principal do projeto diz respeito à oferta de atividades físicas voltadas, especificamente, para idosos e idosas. Basicamente, a prática regular de atividades físicas tem sido encarada como oportunidade ótima para o usufruto do tempo livre e para vivências de lazer. De acordo com resultados de diversas pesquisas realizadas sobre o assunto, a atividade física é uma das principais formas de ocupação do tempo livre fora de casa da população brasileira.

Nesses termos, as atividades de lazer se apresentam como instrumentos privilegiados para a promoção da saúde por meio do estímulo às atividades físicas regulares; sabidamente um dos principais elementos para a prevenção de doenças e melhoria de uma série de indicadores da saúde de um indivíduo. Na medida, pois, que a atividade física está concebida como atividade de lazer, permite-se a vivência dessas experiências, tão necessárias à promoção da saúde, de forma lúdica e, portanto, prazerosa, o que tem sido apontado como aspecto crucial para a perenidade do engajamento de indivíduos em programas de exercícios físicos. Trata-se, enfim, da superação do chamado “paradigma da capacidade funcional”, em direção a definições mais ampliadas de saúde, que considerem as interações multidimensionais entre saúde física, mental, sociabilidade e autonomia.