19/10/2018 | 08:36
Via CEDECOM
Um aplicativo que ajuda no controle alimentar acompanhado por um protótipo de geladeira inteligente; outro que visa prevenir suicídios e combater o jogo Baleia Azul e uma proposta de tinta sustentável são alguns dos mais de 60 projetos desenvolvidos por alunos de escolas do ensino fundamental e médio que estarão expostos, dias 26 e 27 de outubro, durante a 19ª edição da UFMG Jovem, feira de ciências que acontecerá na Praça de Serviços do campus Pampulha.
Com o tema Ciência, Tecnologia e Matemática para o Bem Comum, o evento terá credenciamento dos participantes e montagem dos estandes na quinta, dia 25 de outubro; e será aberto ao público dia 26 de 9 às 16h. No sábado, dia 27, será de 8 às 12h. Haverá premiação os melhores trabalhos e a expectativa é receber um público de quatro mil pessoas.
Escolas e grupos interessados em visitar a feira podem agendar até dia 20 de outubro pelo formuláriohttps://goo.gl/forms/9NWM8bmGlM5ob8h02
A UFMG Jovem é uma feira de ciências e tecnologia da educação básica, realizada anualmente desde 1999, com a participação de escolas públicas e privadas de Minas Gerais. Por possuir tantas edições, é um evento já enraizado no calendário universitário e participa do planejamento anual de várias escolas.
"O bem comum da feira é inspirado no tema da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, focado na redução das desigualdades. Queremos que os jovens e seus professores reflitam, estudem e, porque não, inventem e inovem estimulados por esse conceito tão importante, tão antigo e tão presente na ética, na religião, na ciência política e nas sociais, mas tão central também na busca de inovações tecnológicas e pesquisas científicas voltadas para reduzir problemas, em nosso país, como as desigualdades no acesso ao conhecimento, à saúde, a recursos e aos direitos", explicou Yurij Castelfranchi, titular da Diretoria de Divulgação Científica da UFMG.
Em 2018 a feira vem cheia de novidades, entre elas o #ExploraUFMGJovem, espaço interativo de demonstrações, experiência e diálogos de divulgação científica. Outra novidade é a intervenção artística coordenada pela professora Rosvita Kolb Bernardes, da Escola de Belas Artes.