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Especialista da UFMG explica nova onda de contágio pelo coronavírus

03/08/2020 | 14:03

Via Cedecom

O aumento de casos de contaminação em países que já haviam diminuído as medidas de distanciamento social – na última semana, países europeus como Espanha, Bélgica, Alemanha e França voltaram a impor restrições de circulação de pessoas diante dos novos surtos da Covid-19 – fez crescer as discussões acerca da segunda onda de contágio do novo coronavírus. Japão e Austrália também registram números expressivos de novos casos, mesmo com a rápida implementação de ações de controle quando a pandemia foi declarada, o que confirma que o controle da doença é um desafio mesmo para nações que já haviam enfrentado números maiores.

O fenômeno dos novos picos de contágio após controle e relaxamento das medidas restritivas revela a dificuldade em escala global no enfrentamento do Sars-CoV-2.

“Até que apareça uma vacina ou medicamento eficaz para o tratamento da doença, nós só temos ações não farmacológicas para tentar evitar a dispersão e as novas ondas epidêmicas”, afirma o professor Flávio Fonseca, do Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, em vídeo enviado à TV UFMG. 

Entre essas ações estão o distanciamento social e o cumprimento das normas sanitárias, como a higienização adequada das mãos e de superfícies que possam ter tido contato com o vírus, uso de máscara e isolamento em caso de manifestação de sintomas, entre outras.

Saiba mais assistindo à entrevista completa.