18/03/2019
De olho nas dificuldades que uma Olimpíada com 12 horas de diferença no fuso horário, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) busca na ciência os detalhes que podem definir uma medalha nos Jogos de Tóquio-2020. Uma das preocupações da área técnica da entidade é com a regulagem do sono da delegação, o que será feito com a ajuda de um óculos que irradia alta luminosidade, o que contribui no aumento a temperatura corporal. O trabalho é coordenado pelo professor Marco Túlio de Mello, da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.