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Galoucura afirma que não banirá cantos homofóbicos em jogos: ‘Coisa mínima’

03/09/2019

Após torcedores do Cruzeiro entoarem um canto homofóbico no jogo contra o Vasco, no Mineirão, na noite desse domingo (1º), o BHAZ fez contato com as torcidas organizadas, times e especialistas para debater a questão. Mesmo com o clube podendo sofrer sanções pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), a Galoucura afirma que os cantos homofóbicos vão continuar. A Máfia Azul, responsável pelo canto desse domingo, não quis se manifestar sobre o assunto.

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De acordo com Silvio Ricardo da Silva, professor de Educação Física da UFMG e coordenador do Grupo de Estudos sobre Futebol e Torcidas (GEFuT), o futebol, de uma maneira geral, “está muito ligado a uma lógica de masculinidade”.

“Tudo que for contrário a isso, torna-se algo frágil. Um esporte criado por homens brancos, ricos. Então, temos um reflexo desse conjunto que acaba representando a sociedade. Ainda bem que temos alguns sinais de certa consciência sobre isso, seja do ponto de vista educativo ou punitivo. Vislumbro tempos melhores para o que se refere à prática do futebol”, explica.

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