Professor australiano fala sobre problemas de sono e recuperação em esportes de equipe | EEFFTO - UFMG  


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Professor australiano fala sobre problemas de sono e recuperação em esportes de equipe

28/01/2016 | 16:02

A Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) recebeu, nesta quinta-feira, 28, o professor australiano Rob Duffield, da University of Technology Sydney (UTS). O professor palestrou no miniauditório da EEFFTO acerca do tema “Sleep and recovery in team sports” (sono e recuperação em esportes de equipe).

O professor contou um pouco sobre o seminário: “A palestra foi sobre sono e recuperação para atletas de esportes de equipe. Ela abordou fatores que podem afetar o sono, incluindo perturbação do sono, privação do sono, viagens e também maneiras que podemos superá-las”. Rob Duffield ensinou como restabelecer o sono durante viagens, de forma que o desempenho dos atletas melhorem.

Seminário "Sleep and recovery in team sports", na EEFFTO

O doutorando em fisiologia do exercício, André Maia, conta que citou diversos estudos do professor da UTS em seu mestrado e enaltece a relevância da presença do professor na Escola. “A maneira com que ele consegue aplicar o conhecimento teórico que tem, na prática, é algo que nós devemos aprender e tentar fazer aqui na UFMG. Com certeza foi muito válido”, diz André.

O seminário fez parte do programa de doutorado em cotutela, numa parceria da UFMG com a UTS. Essa modalidade de doutorado permite que o estudante realize sua tese com o apoio de dois orientadores: um no Brasil e outro em um país estrangeiros. “Nós temos uma aluna de doutorado que está fazendo esse programa em cotutela. Então, o título de doutorado dela será válido tanto aqui na UFMG quanto pela UTS. E ele, Rob Duffield, será o orientador dela na Austrália”, explica o professor Samuel Pena.

Com esse programa, ocorre intercâmbio de pesquisadores e, consequentemente, trocas de conhecimento muito significativas. “Os alunos têm a oportunidade de estar em contato com um pesquisador que é muito produtivo e, além disso, saber como está o inglês deles, que é uma exigência cada vez maior que nós temos aqui. É uma iniciativa de internacionalização do programa que é importante”, afirma Samuel.