04/07/2018 | 08:44
Via Cedecom
Quatro residências artísticas do 50º Festival de Inverno da UFMG já estão com vagas esgotadas, mas os interessados nessas atividades ainda podem inserir seus nomes na lista de espera. As inscrições seguem abertas para mais quatro residências e quatro oficinas que estão com vagas disponíveis. As inscrições, gratuitas, vão até o dia 20 de julho e podem ser feitas no site do Festival www.ufmg.br/festivaldeinverno
Com o tema CoExistência: um, dois, Nós o 50º Festival de Inverno da UFMG acontece de 20 a 28 de julho no campus Pampulha e no Conservatório UFMG e as residências abrangem música, dança, teatro, cinema, som e artes. Há duas oficinas voltadas para o público infantil, uma de musicalização para os adolescentes e outra para a terceira idade, além de vários eventos culturais também gratuitos. A programação completa está emwww.ufmg.br/festivaldeinverno
Entre as atividades com vagas disponíveis há a residência “Ateliê de música – Interdisciplinaridade com dança” (Benjamim Taubkin), que buscará uma conexão entre o desenho sonoro e o desenho do movimento do corpo, tendo o espaço como lugar de criação. Já na residência “Som e Improvisação: Limites e Interseções” (O Grivo), será criado um conjunto de improvisações musicais, pesquisando diferentes maneiras de produção, amplificação e transformação dos sons, a partir de variadas fontes. Há também duas residências que irão fazer coberturas de outras atividades do Festival.
Em “Laboratório de ComunicaAção: relatos sobre o 50º Festival de Inverno da UFMG” (Francisco Valdean), serão explorados relatos em fotografia, vídeo e texto. A atividade é inspirada na experiência do Imagens do Povo/Observatório de Favelas, projeto de comunicação popular desenvolvido no Complexo de Favelas da Maré no Rio de Janeiro. Já a residência “SONAR - Sons do Festival” (Fernando Braga Campos [Bozo]), pretende introduzir os participantes no mundo da captação e do processamento de sons, desde entrevistas até paisagens sonoras, se construindo roteiros sonoros que permitam aos ouvintes um passeio pelas demais oficinas e residências do Festival.
Oficinas
Também há vagas disponíveis para as oficinas do Festival, que estão divididas a partir da faixa etária do público. Haverá duas oficinas lúdicas infantis: uma para crianças de cinco a oito anos e outra para crianças de nove a treze anos. Cada oficina é dividida em dois turnos, um para brincadeiras com histórias e outro para construção de brinquedos. Agnaldo Pinho irá coordenar a atividade “Brincando de fazer brinquedos”, que ensinará as crianças a fazerem objetos, brinquedos, bonecos e autômatos, utilizando materiais simples, com os alunos brincando com suas próprias criações. Já a atividade “Era uma vez – brincando com as histórias”, será ministrada por Alessandra Visentin, psicóloga, atriz e contadora de histórias, que irá estimular a criatividade e a imaginação dos participantes.
Para os adolescentes de 14 a 18 anos será ofertada a oficina “O pulso e o fluxo” (Kristoff Silva), uma atividade de musicalização que prioriza o aspecto do ritmo e a compreensão musical através do corpo. E para a terceira idade há a oficina “Um encontro com a arte” (Gil Amancio ), em que irá se desenvolver um espaço de criação onde as pessoas vão compartilhar com o grupo suas habilidades artísticas: música, dança, poesia e artes visuais.
Das oito residências artísticas, quatro já estão com vagas esgotadas: "Residência Artística na intersecção entre Dança e Música - Mover e Som” (Dudude Herrmann); “Memórias Inventadas: um laboratório teatral sobre a improvisação estruturada, a partir de textos de Manoel de Barros” (François Kahn); "Ver é uma Fábula” (Cao Guimarães) e “Processos de Criação & Pesquisa de Materiais” (Jorge Fonseca). Contudo, os interessados ainda podem se inscrever na lista de espera.
As sinopses de todas atividades podem ser conferidas no site e nas redes sociais Facebook, Twitter e Instagram do Festival, que também oferecem informações sobre eventos culturais.