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Resultado do trabalho dos estudantes de fisioterapia é tema de mostra

11/12/2018 | 08:44

Por Laryssa Campos

O processo de graduação compreende tanto as experiências teóricas, quanto práticas. No curso de Fisioterapia da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO), os alunos estudam por sete períodos, para que, no oitavo, ponham em prática o que aprenderam. Esse é o percurso comum. Porém, as preceptoras do Laboratório de Habilidades Clínicas  (FISIOLAB) perceberam que os tratamentos feitos pelos discentes tinham bons resultados que poderiam promover uma boa mostra de trabalhos. Desse modo, surgiu a I Mostra de Casos de Clínica I.

A Mostra foi promovida pelas preceptoras Caroline Rodrigues, Débora Pantuso e Larissa Santos com o apoio dos professores do Departamento de Fisioterapia. O evento ocorreu no Auditório principal da Unidade, no dia 10 de dezembro às 8h. Os alunos do oitavo período do curso de Fisioterapia apresentaram, para colegas que estão cursando  o sétimo semestre, professores e preceptoras. 

Os trabalhos apresentados foram resultado do percurso de tratamento desenvolvido pelos estudantes no Centro de Reabilitação (CREAB) Centro Sul, no Fisiolab e no Ambulatório Bias Fortes. Os pacientes apresentavam casos de problemas neurológicos e/ou ortopédicos, tanto em criança quanto em adultos. 

O quarto grupo acompanhou o caso de uma criança com Miopatia nemalítica
Foto: Laryssa Campos/Assessoria EEFFTO

Os alunos recebem, durante seu período de trabalho, apoio de suas preceptoras para que, o que foi aprendido em sala de aula seja exercido de maneira correta durante o atendimento aos paciente, como disse a fisioterapeuta e preceptora Caroline Rodrigues.

“Nós orientamos, desde o primeiro dia de estágio, toda a construção de uma avaliação onde os alunos têm que vir com essa bagagem teórica, orientamos a construção da avaliação de um paciente, a elaboração de um plano de tratamento e auxiliamos na mensuração dos resultados. Então, o aluno tem esse conhecimento, mas às vezes é necessário dar um direcionamento, e nós viemos nessa parte de direcionar o crescimento deles, a preceptoria”, explicou. 

Os resultados dos tratamentos foram incríveis, já que muitos dos pacientes chegaram a ser, até mesmo, liberados do tratamento fisioterápico. Isso fez com que a preceptora Larissa Santos se orgulhasse dos resultados dos trabalhos.

“É uma sensação muito boa, gratificante, conseguimos passar para os alunos um conhecimento e eles conseguiram integrar tudo o que eles aprenderam ao longo dos sete períodos de ensino teórico e conseguimos ver diretamente no paciente o trabalho que o aluno realizou em conjunto, com os professores, conosco e com os colegas também”, relatou.

As preceptoras Larissa, Débora e Caroline assistiram os trabalhos dos discentes no período da manhã
Foto: Laryssa Campos/Assessoria EEFFTO