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Vinda da delegação britânica para Minas confirmou excelência das instalações da UFMG

23/08/2016

Dizer que a campanha da Grã-Bretanha – segunda no quadro de medalhas dos Jogos do Rio, atrás apenas dos Estados Unidos –, se deve à decisão de concentrar a reta final da preparação em Minas é um exagero. Mas os elogios dos visitantes e a certeza de que encontraram o que esperavam em termos de estrutura e logística são mais do que motivo de orgulho.

Se uma das maiores potências esportivas do planeta aprovou as instalações do Centro de Treinamento Esportivo (CTE) da UFMG, é a prova de que o Brasil dispõe de locais com excelência de sobra para qualificar não só atletas, como os profissionais que atuam em seu entorno.

“O Centro foi construído porque a Universidade considerou importante, não por causa da Olimpíada. A sua formação, aliás, não é apenas de atletas, mas também de material humano qualificado para trabalhar com esporte – treinadores, professores, fisioterapeutas, médicos e nutricionistas, entre outros. A formação é uma grande carência do país e pensamos nisso”, diz Luciano Prado, diretor do CTE.

O dirigente lembra que os programas de iniciação e desenvolvimento já envolvem 400 atletas da natação, atletismo, triatlo, judô e taekwondo, de diversas faixas etárias e classes sociais. E uma das ideias é consolidar a universidade como um polo esportivo. “Um dos grandes problemas do país é que, quando o adolescente chega à época de ingressar na vida universitária ele precisa deixar de ser atleta. Para quebrar essa concepção, permitimos que alunos da UFMG tenham a possibilidade e o incentivo para treinar em nossa estrutura.”

Promessa

A corredora Bárbara Rodrigues da Cunha, de apenas 13 anos, é uma das apostas dos dirigentes do CTE. Fruto da vocação para “olheiro” do coordenador de atletismo do CTE, o polonês Leszek Szmuchrowski, ela foi descoberta na ginástica artística.

Levada para o atletismo, ela se empolgou com o novo esporte e já traça planos audaciosos.

“Meu sonho é disputar a Olimpíada de Tóquio, em 2020. Poder usar essa estrutura, que serviu aos ingleses, é fantástico”, afirma a garota Bárbara.

 

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