20/05/2019
“É um dado alarmante. Trata-se de um quadro que pode atingir até 65% da população anualmente e até 84% das pessoas ao longo da vida”, avalia Renan Resende, professor do Departamento de Fisioterapia da UFMG. Ele lembra que “o fato de a lombalgia ser uma das condições de saúde mais comuns na população economicamente ativa ajuda a explicar por que foi a maior causa de afastamento do trabalho”. Na sua avaliação, tais dados sugerem que há um desconhecimento em relação às condutas a serem adotadas em casos de lombalgia aguda (que duram até três semanas).