EMENTA
História da dança; aspectos expressivos do movimento visual; bases da analise quantitativa e qualitativa do movimento humano; fundamentos sobre ritmo, técnicas, forma e conteúdo na dança; criação, estilo e produção em dança.
REFERÊNCIAS
ABBAGNANO, Nícola. Dicionário de filosofia. 2aed. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
BARBA, Eugenio & SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator. São Paulo: Hucitec-UNICAMP,
1995
BENJAMIM, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense,1985.
BETTI, Mauro. O que a semiótica inspira ao ensino da educação física. In: Discorpo 3. São Paulo,
no. 3,p.25-45,1994.
COHEN,Mashal; COPELAND, Roger. What is dance? readings in teory and criticism. New York:
Oxford University Press, 1983
COMPTON’S INTERATIVE ENCYCLOPEDIA. E.U.A: Compton’s New Media, 1996
DANTAS, Mônica Fagundes. Dança: o enigma do movimento. Rio Grande do Sul: Editora da
Universidade, 1999.
________________ .Dança e linguagem: a construção de sentidos coreográficos. Revista Perfil
.ESEF/UFRGS, ano 1, n? 1, 1997. P.52-66
DINIZ, Isabel Cristina Vieira Coimbra. Linguagem: corpo que fala, corpo que conta sua história.
COLETÂNEA. IV Encontro Nacional de História do Esporte Lazer e Educação Física. Belo
Horizonte: UFMG/EEF,1996 pag.671-677
_________________ . A motivação humana e o gesto técnico no contexto da dança. Belo
Horizonte: Escola de Educação Física-UFMG,1998. (Dissertação de mestrado)
DUARTE, João Francisco. Porque arte- educação? Campinas: Papirus,1988
FAHLBUSCH, Hannelore. Dança: moderna –contemporânea. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1990.
FONTANELLA, Francisco Cock. O corpo no limiar da subjetividade. São Paulo: UNIMEP,1995.
FUX, María. Dança, experiência de vida São Paulo: Summus. 1983.
GARAUDY, Roger. Dançar a vida . Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1980.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes. 1995.
JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. São Paulo: Papirus,1994
LABAN, Rudolf. O domínio do movimento. São Paulo: Summus,1971.
MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Ed. Cortez, 1999
________________. Dançando na escola. São Paulo: Ed. Cortez, 2003
MAUSS, Marcel. As técnicas corporais. In: Sociologia e antropologia. São Paulo: EDUSP,1974.
pag.209-233
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1971
OLIVEIRA, Ana Cláudia. Fala gestual. São Paulo: Perspectiva,1992.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio da Janeiro : Campus,1987
________________ . Acasos e criação artística. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
OSSONA, Paulina. A educação pela dança. São Paulo: Summus,1988.
PORTINARI, Maribel. História da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1989.
ROSAY, Madeleine. Dicionário de ballet. Rio de Janeiro: Nórdica,1980.
SANTIN, Silvino. Visão lúdica do corpo. In: DANTAS, Estélio (org.) Pensando o corpo e o
movimento. Rio de Janeiro: Shape,1994. p. 159-168
SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura: a dança contemporânea em
cena. Campinas: Autores Associados, 2006
VALÉRY, Paul. A alma e a dança. Rio de Janeiro: Imago,1994.
VIANNA, Klauss. A dança. São Paulo: Summus, 2005
Carga horária: 60h
Créditos: 4
I - EMENTA
Abordagens sobre a origem e a evolução da dança popular tradicional brasileira; Estudo dos grupos tradicionais. A Metodologia da Tradução da Tradição: possibilidades de construção de processos de criação.
Conhecimentos das estruturas coreográficas, dos elementos visuais e dos princípios da composição e da forma existentes nas elaborações coreográficas das danças populares tradicionais brasileiras. Aspectos complementares inerentes a produções coreográficas na área da dança. Análise crítica de uma abordagem sistêmica do gesto expressivo na avaliação de produções coreográficas. As matrizes ancestrais, a vivência pessoal e a dramaturgia como elementos de construção coreográfica. As possibilidades temáticas a partir da construção cultural do Brasil: Os ciclos festivos Natalino, Junino, Carnavalesco e demais festividades e suas danças comemorativas. A projeção Folclórica, limites e atuações de Grupos: Estudo dos grupos que trabalham com a temática da dança popular brasileira em Minas Gerais (Grupo Corpo, Grupo Sarandeiros) e no Brasil (Balé Guaíra, Balé Folclórico da Bahia, Grupo de Tradições Cearenses, Grupos de Tradição folclórica Gaúcha do ENARTBalé popular do Recife, Bala Folclórico do Amazonas, entre outros).
II – OBJETIVOS GERAIS:
Proporcionar ao aluno o estudo da dança popular brasileira como forma de expressão e linguagem do ser humano, numa perspectiva artística e educacional.
ESPECÍFICOS:
III - CONTEÚDOS
Unidade I: Breve histórico das danças populares e estudo dos grupos tradicionais no Brasil – Cadernos de Dança
Unidade II: Universos da Arte
Unidade III: Formas coreográficas: Princípios estéticos da forma
Unidade IV: Dança e linguagem/ Movimento: Matéria prima e visibilidade da dança.
Unidade V: Análise do movimento das Danças populares
Unidade VI:Construção de Coreografias. Temáticas:
Unidade VII: estudo dos Grupos que utilizam a projeção folclórica em seus espetáculos, em Minas Gerais e no Brasil
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
* Questionários/ Resenhas e pesquisas
* Trabalhos de Grupo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTAS, Mônica Fagundes. Dança: forma, técnica e poesia do movimento- na perspectiva de construção de sentidos coreográficos. Dissertação de mestrado, UFRS/EEF,1996.
CÔRTES, Gustavo Pereira. A Tradução da Tradição nos processos de Criação em Danças Brasileiras. Tese de Doutorado, IA UNICAMP, 2013.
GIFFONI, Maria Amália Corrêa. Danças Folclóricas Brasileiras e suas Aplicações Educativas. 3O Edição, São Paulo: Edições Melhoramentos, 1973.
LABAN, Rudolf. O domínio do movimento. São Paulo: Summus,1971. .
MARQUES, Isabel A. A dança no contexto: uma proposta para a educação contemporânea. São Paulo: Faculdade de Educação- USP,1996
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio da Janeiro : Campus,1987
_______.Acasos e criação artística. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
RHODIA, Projeto Cultural. Danças Populares do Brasil. Texto de Helena Katz, fotos Rômulo Fialdini. Edição comemorativa Rhodia S.A, 1989.
SANTIN, Silvino. Visão lúdica do corpo. In: DANTAS, Estélio (org.) Pensando o corpo e o movimento. Rio de Janeiro: Shape,1994. p. 159-168
Período: 3º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 45h/a
I - EMENTA
O lazer como um campo de estudos e intervenção da Educação Física. Estudos sobre relações e significados de recreação, lazer, ludicidade e Educação Física, considerando diferentes perspectivas que vêm influenciando o planejamento, a vivência e a avaliação de conteúdos culturais do lazer.
II - OBJETIVOS
III - CONTEÚDOS
IV – REFERÊNCIAS BÁSICAS
GOMES, Christianne L. Lazer: Necessidade humana e dimensão da cultura. Revista Brasileira de Estudos do Lazer. Belo Horizonte, V.1, N.1, p.3-20, abr. 2014. Disponível em: https://seer.lcc.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/327 (texto 1)
GOMES, C.L. (Org.). Dicionário crítico do lazer. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2004. (texto 2)
MARCELLINO, N.C. Estudos do Lazer: Uma introdução. São Paulo: Autores Associados, 1996. (texto 3)
MARCELLINO, N.C. Lazer e Cultura (org.). Campinas, Alínea, 2007. (textos 4 a 10)
V - REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
GOMES, C.L.; ELIZALDE, R. Horizontes latino-americanos do lazer. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.
LICERE - Revista do Centro de Estudos de Lazer e Recreação. Belo Horizonte. Disponível em: www.eeffto.ufmg.br/licere
MARCELLINO, N.C. (Org.). Lazer e sociedade: Múltiplas relações. Campinas: Alínea, 2008.
MARCELLINO . N.C (org.) Lazer e Recreação: Repertório de Atividades por fases da vida. Campinas SP. 2006.
MARCELLINO . N.C (org.) Repertório de Atividades de Recreação e Lazer: para hotéis, acampamentos, clubes, prefeituras e outros. Campinas. SP. Papirus, 2002.
MELO, Victor A; ALVES JR., Edmundo D. Introdução ao lazer. São Paulo: Manole, 2003.
WERNECK, C.L.G; ISAYAMAH.F. STOPPA, E. Lazer e Mercado. Campinas. SP. Papirus, 2001.
WERNECK, C.L.G; ISAYAMAH.F. (org.) Lazer, Recreação e Educação Física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
Período: 3º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 45 h/a
I - EMENTA
O lazer como um campo de estudos e intervenção da Educação Física. Estudos sobre relações e significados de lazer, recreação, ludicidade e Educação Física, considerando diferentes perspectivas que influenciam o planejamento, a vivência e a avaliação de conteúdos culturais do lazer em contextos educativos. Lazer e Educação.
II - OBJETIVOS
III - CONTEÚDOS
IV – REFERÊNCIAS BÁSICAS
GOMES, Christianne L. Lazer: Necessidade humana e dimensão da cultura. Revista Brasileira de Estudos do Lazer. Belo Horizonte, V.1, N.1, p.3-20, abr. 2014. Disponível em: https://seer.lcc.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/327 (texto 1)
GOMES, C.L. (Org.). Dicionário crítico do lazer. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2004. (texto 2)
MARCELLINO, N.C. Estudos do Lazer: Uma introdução. São Paulo: Autores Associados, 1996. (texto 3)
MARCELLINO, N.C. Lazer e Cultura (org.). Campinas, Alínea, 2007. (textos 4 a 10)
V - REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ALVES, V.F.N.; GOMES, C.L.; REZENDE, R. Lazer, lúdico e educação. Brasília: SESI DN, 2005.
ISAYAMA, H.F. (Org.) Lazer em estudo: Currículo e formação profissional. Campinas: Papirus, 2010.
LICERE - Revista do Centro de Estudos de Lazer e Recreação. Belo Horizonte.
MARCELLINO . N.C (org.). Lúdico, educação e educação física. Ijuí: Unijuí, 1999.
MARCELLINO . N.C (org.) Lazer e Recreação: Repertório de Atividades por fases da vida. Campinas SP. 2006.
MASCARENHAS, F. Lazer como prática da liberdade: Uma proposta educativa para a juventude. Goiânia: Editora UFMG, 2003.
MELO, Victor A; ALVES JR., Edmundo D. Introdução ao lazer. São Paulo: Manole, 2003.
WERNECK, C.L.G; ISAYAMA, H.F. STOPPA, E. Lazer e Mercado. Campinas. SP. Papirus, 2001.
WERNECK, C.L.G; ISAYAMAH.F. (org.) Lazer, Recreação e Educação Física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
Carga Horária: 30h (3 créditos)
Ementa:
Estudos do processo do envelhecimento humano nos aspectos físicos, biológicos e psicossociais e suas relações com a Educação Física. O lugar e a presença dos idosos na diversidade sociocultural; Idosos: identidade etária e cultural, relações de etnia e de gênero; a produção cultural para os idosos e a produção de cultura pelos idosos Educação Física: dialogando com as culturas dos idosos.
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 30 horas
Créditos: 2
PROGRAMA
UNIDADE 1: CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E JUVENTUDE. (Licenciatura e Bacharelado)
1) Infância como contrução social. (2/10)
Texto: GOLVEA, Maria Cristina S. Infância, Sociedade e Cultura. In. CARVALHO; MACHADO; SALES. Desenvolvimento e Aprendizagem. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
2) Infância e Cultura Contemporânea. (9/10)
Texto: KRAMER, Sonia. Infância, Cultura Contemporânea e Educação Contra a Barbárie.
3) Juventude e participação social. (16/10)
Texto: PAIS, José Machado. Jovens e Cidadania. Sociologia, Problemas e Práticas, n.49, 2005. p. 53 – 70.
4) Juventude, cultura e identidade – Juarez Dayrell. 23/10
DAYRELL, Juarez. O rap e o funk na socialização da jeventude. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 28, n.1, 2005. p. 117 – 136.
5) Avaliação escrita – síntese e levantamento de noções que podem nos ajudar na aproximação da prática social – 30 pontos. 30/10
6) Oficina de observação e descrição. 06/11
6) Semana forum de discussões: sistematização e partilha das primeiras incursões a campo e levantamento de questões-chafe (perguntas).
UNIDADE 2 (Bacharelado): EDUCAÇÃO FÍSICAINFÂNCIA, JUVENTUDE: POSSÍVEIS CONTEXTOS DE INTERVENÇÃO.
7) A educação física e as práticas esportivas 10/11 – Sábado letivo
8) Educação Física em Contextos de Saúde. 13/11
9) Projetos sociais 20/11
10) Academias da cidade /Academias a céu aberto 27/11
AVALIAÇÃO: Seminário de leitura e discussão: 20 pontos.
11) Semana forum de discussões.
11) Trabalho de campo: envolvimento, observação, descrição e produção de registros. 04/12
12) Trabalho de campo: envolvimento, observação, descrição e produção de registros. 11/12
UNIDADE 3: OFICINA DE OBSERVAÇÃO E DESCRIÇÃO (Licenciatura e Bacharelado)
13) Apresentação de trabalhos e síntese do curso. 15/12
14) Apresentação de trabalhos e síntese do curso. 18/12
AVALIAÇÃO:
Produção de registros, descrições e apresentações – 30 pontos.
Texto individual: A educação física no contexto da prática ... - 20 pontos
Período: 6º
Natureza: OP BACHARELADO
Carga Horária Semestral: 30h
EMENTA
Aspectos técnicos e pedagógicos da aprendizagem do Atletismo. Atletismo como conteúdo do ensino de Educação Física na Educação Básica: possibilidades de organização e projetos de ensino.
PROGRAMÁTICO
Saltos e respectivos estilos — elementos básicos, princípios mecânicos e regras dos diferentes tipos. Lançamentos — técnicas de execução de lançamento em suas diferentes modalidades: peso, disco, dardo e martelo. Princípios da física e da biomecânica; Corridas e Marchas — atividades de marcha e corrida: fundamentos e processos pedagógicos. Corrida: modalidades; técnica; regulamentação e aplicação aos diversos níveis de ensino. Atletismo como prático do currículo de EF na Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA
Atletismo - Teoria e Prática - Educação Física no Ensino Superior. Autor: Matthiesen, Sara Quenzer. Editora: Guanabara Koogan. 1000 Exercícios e Jogos para o Atletismo. Autor: Coiceiro, Geovana Alves. Editora: Sprint. Atletismo Regras Oficiais de Competição 2008 – 2009. Autor: Confederacao Brasileira de Atletismo. Editora: Phorte. Atletismo – Corridas. Autor: Fernandes, Jose Luis. Editora: EPU. Atletismo - Lançamentos (e Arremesso). Autor: Fernandes, Jose Luis. Editora: EPU. Atletismo - Os Saltos. Autor: Fernandes, Jose Luis. Editora: EPU.
Período: 7°
Natureza: OB LICENCIATURA
Carga Horária Semestral: 30h
EMENTA
Aprendizado de técnicas, táticas e regras básicas do basquetebol e suas metodologias de ensino. Aspectos técnicos e pedagógicos da aprendizagem do basquetebol. Basquete como conteúdo do ensino de Educação Física na Educação Básica: possibilidades de organização e projetos de ensino.
PROGRAMA
1. Fundamentos do jogo; táticas defensivas e ofensivas.
2. Regras básicas e noções de arbitragem;
3. Conhecimento teórico sobre técnicas básicas;
4. Comportamento básico da defesa e ataque no jogo com marcação individual;
5. Metodologia para a aprendizagem de técnicas e de comportamento tático;
6. Dificuldades e principais erros e exercícios adequados na fase de aprendizagem motora da modalidade.
7. Basquetebol como prático do currículo de EF na Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, M. B.. Basquetebol – Iniciação. Rio de Janeiro: Ed. SPRINT, 1998. 140p.
Apostila : BASKETBALL MEETING. Matão-SP,1995. 57p.
Apostila: BASKETBALL MEETING. Matão-SP, 1996. 57p.
Apostila: Coletânea de Publicações de Basquetebol. Matão-SP, 1995. 244p.
Apostila: MANUAL DA ORGANIZAÇÃO – BASQUETE. Matão-SP,1995. 43p.
Apostila: II SEMINÁRIO DE PREPARACIÓN FÍSICA EN EL BALONCESTO. Asociación Española de Entrenadores. Madrid,1992.
BARBANTI, V. J.. Aptidão Física: conceitos e avaliação. Revista Paulista de Educação Física. V.1, n.1,24-32p., 1986.
BARBANTI, V. J.. Dicionário de Educação Física e do Esporte. São Paulo: Ed. Manole LTDA, 1994. 306p.
CADERNO TÉCNICO DIDÁTICO DE BASQUETEBOL. Ministério da Educação e Cultura. Brasília, 1980.141p.
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DAIUTO, M.. Basquete: Metodologia do ensino. 6a edição. São Paulo: Hemus Editora,1991. 281p.
DAIUTO, M.. Basquetebol: metodologia do ensino. 5a edição. São Paulo: Ed. Brasipal LTDA, 1983. 417p. DAIUTO,M.. Basquetebol: origem e evolução. São Paulo: Editora Iglu, 1991.184p.
FERREIRA, A. E. X.; ROSE JR., D.. Basquetebol: técnicas e táticas: uma Abordagem didática- pedagógica. São Paulo: Ed. Da Universidade de São Paulo, 1987. 99p.
FOX, E. et al. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 4a edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1991. 518p.
GOMES, N.. Basquetebol: Planejamento do Treinamento. Revista Treinamento Desportivo, Paraná, V.1,n.1, 114-114, 1996.
GONTIJO, C. S.. Passe em Basquetebol. Licenciatura – Orientador: Jurandyr G. G. Filho, 1994.
GRECO, P. J.. Iniciação Esportiva Universal: metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. 307p.
GRECO, P. J.; CHAGAS, M. H. & VIEIRA, M. V. G. C.. Proposta científica para observação e avaliação de jogos no handebol. Revista Kinesis, 6 (2): 163-185 / Jul./Dez.,1990.
GRECO, P. J.; SAMULSKI, D. M.; GARCIA, E. S. & SZMUCHROWSKI, L. A.. Temas Atuais II – Educação Física e Esportes. Belo Horizonte: Ed. Health, 1997. 164p.
HAY, J. G.. Biomecânica das técnicas desportivas. 2a edição. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana LTDA, 1981. 443p.
HAY, J. G.; REID, J. G.. As bases anatômicas e mecânicas do movimento humano. Rio de Janeiro: Ed. Prentice Hall do Brasil LTDA, 1985. 281p.
KOKUBUN, E. & DANIEL, J. F.. Relações entre a intensidade e duração das atividades em partidas de basquetebol com as capacidades aeróbica e anaeróbica: Estudo pelo lactato sanguíneo. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, 6 (2): 37-46, Jul./Dez. 1992.
MACEDO, J. R. A.. Revisão Bibliográfica da parte dos diversos tipos de métodos de arremesso utilizados no Basketbal. Orientador: Jurandyr G. G. Filho.
MACIEL, P. H.. Drible no Basquetebol: fundamento de desenvolvimento sensorial do deficiente visual. Licenciatura – Orientador: José Alfredo Oliveira Debortoli.
MARINS, J. C. B. & GIANNICHI, R. S.. Avaliação e Prescrição de Atividade Física: guia prático. 1a Edição. Rio de Janeiro: Shape Editora e Promoções LTDA, 1996. 217p.
MORROW, J.R.; JACKSON, A.W.; DISCH, J.G.; MOOD, D.P. Measurement and Evaluation in Human Performance, Champaign: Human Kinetics, 1995.
McARDLE, W. D.. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 3a edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1992. 510p.
PAES, R. R.. Aprendizagem e competição precoce: O caso do Basquetebol. 2a edição. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1996. 89p.
REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL – 1998/2000 – FIBA. Rio de Janeiro: Editora Srint,1998. 77p SALAS, J.J.. Baloncesto – La actividad física y deportiva extraescolar en los centros educativos. Madrid: Editorial Secretaría General Técnica – Centro de Publicaciones, 1996. 255p.
SANTO, E. et al. Efeitos do treino e do destreino específicos na força explosiva: um estudo em jovens basquetebolistas do sexo masculino. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, V.11, n.2, 116-127, 1997.
TRICOLI, V. A. A.; BARBANTI, V. J.; SHINZATO, G. T.. Potência Muscular em jogadores de Basquetebol e Voleibol: relação entre dinamometria isocinética e salto vertical. Revista Paulista de Educação Física. V.8, n.1 14-27p., 1994.
VERA, S. H. N. N.. Iniciação ao Basquetebol: uma orientação psico-pedagógica para o treinador que atua com crianças de 10 a 12 anos de idade. Licenciatura – Orientador: Jurandyr G.G. Filho, 1994.
XAVIER, C. A. P.. Conceitos sobre disciplinas no treinamento de atletas de Basquetebol masculino em Belo Horizonte (categoria sub-22). Orientadora: Leila T. M. de Brito.
WEINECK, J.. Manual do Treinamento Desportivo. 2a edição. São Paulo: Ed. Manole, 1989.292p.
ZAKHAROV, A. Ciência do Treinamento Desportivo. 1a edição. Rio de Janeiro: Ed. Palestra Sport, 1992. 338p.