Carga horária: 60h/a (4 créditos) – 15 encontros de 4h/a. – 25 vagas.
Horário: Quarta-feira, de 8h às 11:40
Professoras: Meily Assbú Linhales e Liliane Tibúrcio de Oliveira
JUSTIFICATIVA
Alguns estudos relativos à formação de professores têm ressaltado que a formação cultural dos educadores constitui-se como importante elemento mediador de suas interações com a formação técnica. Assim sendo, esta disciplina pretende colaborar na efetivação de tal propósito. Em outros termos, também fazer valer o esquecido conselho de Paulo Freire de que a leitura de mundo precede a leitura da palavra. O cinema pode ser um dos modos para a realização dessa leitura alargada no mundo – não necessariamente aquele circunscrito à instituição escolar, mas um mundo que inclui e/ou exclui escolas, inclui e/ou exclui os sujeitos da/na escola.
O propósito não é o da “didatização” das obras cinematográficas, pela exacerbação de sua “utilidade pedagógica”. Diferente disso, o que se propõe é que a linguagem do cinema constitua-se como experiência ética, estética e política para os educadores em processo de formação profissional, aqui entendida como uma dimensão da formação humana.
Para os alunos participantes dessa disciplina, parece-nos possível pensar também um exercício, mesmo que bastante artesanal, de produção de pequenos “textos’ cinematográficos. Algo inspirado no Glauber Rocha: uma câmera na mão e uma idéia da cabeça. Um convite à invenção de possibilidades.
OBJETIVOS
METOLOLOGIA
FILMES SELECIONADOS
No cinema inglês de Ken Loach
Kes (1970) e A procura de Eric (2009)
No cinema japonês de Akira Kurosawa
Rapsódia em Agosto (1991) e Madadayo (1993)
No cinema iraniano
A cor do paraíso (Majid Majidi, 1999) e Tempo de embebedar cavalos (Bahman Ghobadi, 2000)
No cinema italiano
O carteiro e o poeta (Michael Radford1995) e Vermelho como o céu (Cristiano Bortone, 2006)
No cinema brasileiro
Abril Despedaçado (Walter Salles, 2001)
No cinema indiano
Como uma estrela na terra... (Aamir Khan, 2007)
No cinema norte-americano
Conrack (Martin Ritt, 1974); Forrest Gump (Robert Zemeckis, 1994) e Carruagens de Fogo (Hugh Hudson, 1981)
BIBLIOGRAFIA
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In: ADORNO et al. Teoria da Cultura de massa. Trad. de Carlos Nelson Coutinho. São Paulo: Paz e Terra, 2000. p. 221-254.
DANTAS JUNIOR, Hamilcar Silveira. Cinema-história: diálogos necessários na compreensão da história da educação do corpo. In XXV Simpósio Nacional de História, Fortaleza CE, 2009. (www.snh2009.anpuh.org)
FIGUEIREDO, Betânia e outros. História da ciência no cinema (1, 2 e 3). BH: Editora Argumentum, 2010.
MELO, Victor Andrade de. O esporte vai ao cinema. Rio de Janeiro: SESC
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro; LARROSA; Jorge e LOPES, José de Sousa Miguel (orgs.). A infância vai ao cinema. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro e LOPES José de Sousa Miguel (orgs). A escola vai ao cinema. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
Outros filmes na estante...
Natureza: Optativa
Professor: Dr. Dawit A. P. Gonçalves
Carga horária: 45 h
Créditos: 3
Pré-requisito:
Aprovação nas seguintes disciplinas:
a. Anatomia Humana Aplicada à Educação Física (ou EQUIVALENTE em outra área)
b. Bioquímica Aplicada a Educação Física (ou EQUIVALENTE em outra área)
c. Fisiologia e Biofísica Aplicada à Educação Física (ou EQUIVALENTE em outra área)
1. Ementa:
A disciplina apresentará os conceitos básicos da estrutura macroscópica e microscópica do tecido muscular esquelético bem como os mecanismos extra e intracelulares responsáveis pela
plasticidade desse tecido. Além disso, as adaptações musculoesqueléticas em resposta ao
treinamento físico e as patologias debilitantes que levam a perda de massa muscular, assim como a interação dessas condições, serão discutidas, apresentando a base celular e molecular que fundamentam as estratégias de otimização dos efeitos do treinamento físico e as possíveis terapias no combate da disfunção muscular com impacto na fisiologia de todo o organismo.
2. Objetivo:
A disciplina tem por objetivo central fornecer ao estudante elementos teóricos para a compreensão das respostas agudas e crônicas do músculo esquelético a diversas intervenções e condições que resultam em aprimoramento ou prejuízo das funções musculares. Consequentemente, o aluno será capaz de avaliar criticamente as estratégias disponíveis, e propor novas ações, para maximizar as adaptações musculares ao treinamento físico bem como para prevenir ou tratar as disfunções musculares em condições patológicas.
3. Conteúdo programático:
Aulas teóricas:
1. Introdução à miologia e às funções do músculo esquelético
2. Aspectos anatomohistológicos, celulares e funcionais do músculo esquelético:
a. Anatomia e histologia muscular
b. Biologia celular
c. Miogênese
d. Tipos de fibras musculares e as suas características
e. Relação das proteínas intramusculares com a função celular
f. Fatores determinantes do fenótipo muscular
3. Mecanismos celulares de remodelamento muscular:
a. Mudança do tipo de fibra
b. Hipertrofia
c. Hiperplasia
d. Ciclo Lesão-Regeneração
4. Aspectos metabólicos e moleculares do remodelamento muscular
a. Metabolismo e renovação de proteínas
b. Conceitos básicos de sinalização intracelular
c. Sinalizações intracelulares envolvidos no controle da massa muscular e das
capacidades oxidativa e glicolítica
5. Fatores reguladores do trofismo e da função muscular
a. Inervação e fatores tróficos liberados pelo nervo
b. Hormônios anabólicos e catabólicos
c. Nutrientes
d. Sinais mecânicos
6. Respostas metabólicas agudas e crônicas do músculo aos diferentes tipos de treinamento
físico
a. Metabolismo energético e renovação de proteínas metabólicas e contráteis no
exercício de força e aeróbio
b. Adaptações metabólicas e moleculares ao treinamento de força e aeróbio
7. Estratégias para potencializar as adaptações musculares induzidas pelo treinamento físico
a. Intervenções nutricionais e farmacológicas
b. Treinamento em altitude elevada e hipóxia
c. Treinamento em ambientes quentes ou frios
8. Adaptações musculares ao treinamento combinado (concorrente) e ao treinamento
excessivo (“overtraining”)
a. Efeitos fisiológicos e moleculares do treinamento combinado no rendimento
muscular
b. Mecanismos extra e intracelulares responsáveis pelo prejuízo no desempenho
muscular no “overtraining”
9. Mecanismos adaptativos na perda da massa muscular
a. Condições catabólicas sistêmicas
i. Jejum
ii. Diabete melito
iii. Caquexia
iv. Sarcopenia associada ao envelhecimento
v. Exercício de ultra-resistência (longa duração)
b. Condições catabólicas locais
i. Imobilização
ii. Secção de nervo motor ou transecção medular
iii. Ausência de gravidade
10. Prevenção e tratamento da atrofia muscular
a. Intervenção pelo treinamento físico
b. Terapias farmacológicas, nutricionais e gênicas
4. Metodologia:
Utilizar-se-á as seguintes estratégias a fim de se alcançar o objetivo proposto: aula expositiva
dialógica, exposição de pranchas (slides) via projetor de multimídia, utilização de “quadro negro”, dinâmicas em dupla/grupo e apresentação de seminários pelos alunos.
5. Avaliações:
Avaliações escritas – Conteúdo Parcial (30 pontos) e Total/Final (40 pontos)
Apresentação de Seminário – 30 pontos
6. Bibliografia:
6.1. Bibliografia básica:
1. LIEBER RL. Skeletal muscle structure, function & plasticity: the physiological basis of
rehabilitation. 2 ed. Baltimore, EUA: Lippincott Williams & Wilkins; 2002.
2. POWERS, SK. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho.
9. ed. Barueri, SP: Manole 2017.
3. BROOKS, GA, FAHEY, TD, BALDWIN K. Fisiologia do exercício: Bioenergética humana e
suas aplicações. 4 Ed. São Paulo: Phorte; 2013. 776 p.
4. MCARDLE, WILLIAM D; KATCH, FRANK I; KATCH VL. Fisiologia do exercício: Nutrição,
energia e desempenho humano. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2016. 1059 p.
5. MAUGHAN, R; GLEESON, M; GREENHAFF P. Bioquímica do Exercício e do Treinamento.
1 ed. Manole; 2000.
6. PHITON-CURI, TC. Fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2013. 758 p.
6.2. Bibliografia complementar:
1. HAWLEY JA et al. Maximizing cellular adaptation to endurance exercise in skeletal muscle.
Cell Metabolism 27, 2018.
2. SCHIAFFINO S, REGGIANI C. Fiber types in mammalian skeletal muscles. Physiol Rev 91:
1447–1531, 2011.
3. BONALDO P & SANDRI M. Cellular and molecular mechanisms of muscle atrophy. Disease
Models & Mechanisms 6, 25-39, 2013.
4. SANDRI M. Signaling in muscle atrophy and hypertrophy. Physiology 23: 160–170, 2008.
5. GONÇALVES DA et al. Insulin/IGF1 signalling mediates the effects of β2-adrenergic agonist
on muscle proteostasis and growth. Journal of Cachexia, Sarcopenia and Muscle (2019). DOI:
10.1002/jcsm.12395
6. SCHIAFFINO S et al. Mechanisms regulating skeletal muscle growth and atrophy. FEBS
Journal 280: 4294–4314, 2013.
7. BODINE SC et al. Akt/mTOR pathway is a crucial regulator of skeletal muscle hypertrophy
and can prevent muscle atrophy in vivo. Nature Cell Biology 3, 2001.
8. ROCHA AL et al. Downhill running excessive training inhibits hypertrophy in mice skeletal
muscles with different fiber type composition. J. Cell. Physiol. 231: 1045–1056, 2016
Período: 1º
Natureza: Obrigatória
Carga horária semestral: 90 horas
Créditos: 6
EMENTA
Corpo humano com ênfase no aparelho locomotor: organização e estrutura macroscópica. Estudo em cadáveres formolizados e em peças anatômicas isoladas.
BIBLIOGRAFIA
DÂNGELO, J. G. & FATTINI, CA – Anatomia dos sistemas orgânicos – Ed. Atheneu, 1985. FERNER, H & STAUBESAND, J – Sobotta Atlas de Anatomia – Ed. Guanabara Koogan, 1982
GARDNER, E, GRAY, DJ, O’RAHILLY, R – Anatomia – Ed. Guanabara Koogan, 1984 HOLLINSHEAD, WH & ROSSE,C – Anatomia – Ed. Interlivros, 1991
NETTER, FH – Atlas de Anatomia Humana – Ed. Artes Médicas, 1996 O’RAHILLY, R – Anatomia humana básica – Ed. Interamericana, 1985
RUBINSTEIN, E, CARDOSO, MA, GOMES, JEG, ALVES, HJ – Anatomia aplicada à Educação Física, à Fisioterapia e à Terapia Ocupacional – Roteiro para o estudo prático em peças preparadas – Edição dos autores, 1999.
Período: 1°
Natureza: OB
Carga Horária Semestral: 30h
EMENTA
Diálogos possíveis entre o campo científico da Antropologia e da Educação Física; contribuições da Antropologia para problematizar processos educativos em Educação Física na sociedade moderna. Conceitos de cultura, diversidade cultural e alteridade como possibilidades de compreensão da prática educativa em Educação Física. Reflexão sobre o fenômeno esportivo no ensino formal e informal e suas relações na sociedade contemporânea.
OBJETIVOS
PROGRAMA
1 – A Antropologia no contexto das ciências humanas: contribuições para a Educação Física;
2 – Os conceitos de cultura, diversidade cultural e alteridade: possibilidades de compreensão da prática educativa em Educação Física;
3 – Uma Leitura axiológica da pessoa humana;
4 – A sociedade e a pessoa humana;
5 – A Educação Física e o Esporte: formal e não formal
BIBLIOGRAFIA
ANDRÉ, M. e ELIZA D.A. Etnografia da prática escolar. Papirus. Campinas. 1998.
ANDRÉ, S.; COSTA, A.C.G. Educação para o desenvolvimento humano. Editora Saraiva. São Paulo. 2004.
BENTO, J.O. Desporto – Discurso e Substância. Campo das Letras Editores S.A. Porto. 2004.
Clifford, J. A Experiência Etnográfica. Org. de José Reginaldo Santos Gonçalves. Editora da UFRJ. Rio de Janeiro. 1998.
COMÉNIO, J.A. Didáctica Magna. Fundação Calouste Gulbekian. Porto. 3a ed. 1985.
COUTO, A.C.P; FREITAS, H.; ALEIXO, I.; COUTO, M. Esporte e a formação da criança. In Lemos, K.; Garcia, E. (org.) Temas Atuais VII - Educação Física e Esportes, pp.27-32. Livraria e Editora Saúde. Belo Horizonte.2002.
COUTO, A.C.P; GARCIA, R.P.; LEMOS, K.L.M. A Escola Cultural; a Educação física na escola baseada na cultura. In Lemos, K.; Garcia, E. (org.) Temas Atuais VIII - Educação Física e Esportes, pp.133-144. Livraria e Editora Saúde. Belo Horizonte. 2003.
COUTO, A.C.P; LEMOS, K.L.M; COUTO, M. Uma leitura axiológica do esporte a partir dos pilares da educação. In Lemos, K.; Garcia, E. (org.) Temas Atuais IX - Educação Física e Esportes, pp.175-190. Editora Silveira. Belo Horizonte.2004.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. São Paulo: Papirus, 1995.
_______. Educação Física e cultura. In: Revista Corpoconsciência. Faculdade de Educação Física de Santo André, n. 1, 1998.
DELORS, J. Educação um tesouro a descobrir. Cortez. (6a ed.).São Paulo. 2001.
FEIO, N. A dimensão ética e cultural do desporto: ensaio sobre a multidimensionalidade do agon contemporâneo. Desporto, Ética, Sociedade. Actas de Congresso. Porto, Jorge Bento e António Marques Editores.1990. pp. 46-59
GARCIA, R.P. Da desportivização à somatização da sociedade. In Contextos da Pedagogia do Desporto. Lisboa. Livros Horizonte.1999.
GARCIA, R.P. Um olhar antropológico para reencantar a educação. I Congresso Científico de Educação Física do Centro Universitário Nilton Lins, Manaus. 2001.
GEBARA, A. et al. Educação Física e Esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas: Papirus, 1992.
GUSMÃO, Neusa Ma. Mendes. Antropologia e educação: origens de um diálogo. In: GUSMÃO, Neusa M. Mendes de (org.) Antropologia e educação: interfaces do ensino e da pesquisa. CADERNOS CEDES nº 43, ano XVIII. Campinas: CEDES/UNICAMP, 1997 Pp. 8 -25
_______. A noção de cultura e seus desafios. ANAIS do Primeiro Congresso Brasileiro de Etnomatemática – CBm1/USP – S.Paulo, 2000 Pp. 386 – 388
_______. Antropologia, processo educativo e oralidade: um ensaio reflexivo. Pro-Posições, Rev.Quadrimestral da Faculdade de Educação – UNICAMP. Vol.14, N.1 (40) – jan./abr.2003 Pp.197 - 213
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 14. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2001. 117 p vol. 31 no. 10, 1996;
LLUCH, Xavier. Interculturalismo. Uma leitura crítica da interculturalidade. Rev. Pátio. Ano 2 nº 6 Agot/Out 1998
MAUSS, Marcel. As técnicas corporais. In: Sociologia e antropologia, v.2, op. Cit, p.209-233;
PATRÍCIO, M.F. (org). A escola cultural e os valores. Porto: Porto Editora, 1997.
PATRICIO, M.F. Lições de axiologia educacional.: Universidade aberta. Lisboa. 1993.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as Ciências. 9ª ed. Porto: Edições Afrontamento, 1997.
VIEIRA, Ricardo. Mentalidades, escola e pedagogia intercultural. Educação, Sociedade & Culturas, n. 4, 1995, 127-147.
Período: 2º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 30 horas
Créditos: 2
EMENTA
Estudo das relações inerentes aos conteúdos desenvolvidos nas diferentes disciplinas nos semestres em curso. Análise das interações entre conteúdos, objetivos e métodos nas áreas de estudo desenvolvidas no primeiro e segundo períodos.
Período: 4º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 30 horas
Créditos: 2
EMENTA
Estudo das relações inerentes aos conteúdos desenvolvidos nas diferentes disciplinas nos semestres em curso. Análise das interações entre conteúdos, objetivos e métodos nas áreas de estudo desenvolvidas no terceiro e quarto períodos.
BIBLIOGRAFIA
Será sugerida considerando a especificidade desenvolvida.
Período: 5°
Natureza: OB
Carga Horária Semestral: 30h
Bacharelado e Licenciatura
EMENTA
Relação atividade física aptidão física, desempenho atlético e saúde. Atividade física como agente promotor de saúde, aptidão física: conceitos e classificações. Aptidão física relacionada à saúde: dimensões morfológicas, funcional-motora, fisiológica e comportamental.
PROGRAMA
UNIDADE I – Introdução a Atividade Física e Saúde
1. Concepções sobre saúde.
2. Concepções sobre atividade física e exercício físico.
3. Concepções sobre bem estar e qualidade de vida.
4. Fatores determinantes sobre a promoção da saúde.
5. Concepção e fatores determinantes da qualidade de vida.
6. Comportamentos de risco à saúde.
7. Avaliação Física – Pré-participação / Medidas, avaliação e testes.
UNIDADE II – Atividade Física e Saúde
1. Fatores biológicos.
2. Fatores sociodemográficos.
UNIDADE III – Prescrição de Exercício Físico para Promoção da Saúde.
1. Tipo, frequência, intensidade e duração.
2. Aderência ao exercício.
UNIDADE IV – Atividade Física e Saúde para grupos especiais
1. Atividade Física e Saúde da Criança e do Adolescente.
2. Atividade Física e Saúde do Adulto e do Idoso.
3. Atividade Física, Síndrome metabólica e Cardiopatias.
4. Academias da Cidade.
Período: -
Natureza: -
Carga Horária Semestral: 30h
Estudo do contexto de atuação profissional em Educação Física com esportes coletivos. Análise diagnóstica da realidade da atuação profissional, da problematização da realidade profissional, bem como meios a fim de transformar essa realidade.
Possibilitar ao aluno um permanente contato com a realidade da área, propiciando reflexões para compreendê-lo e transformá-lo. Possibilitar a integração teoria-prática permanentemente. Viabilizar o acesso aos futuros profissionais o acesso à realidade profissional aplicada aos esportes coletivos.
Organização da disciplina
Aulas expositivas, seminários, visitas técnicas e apresentação de trabalhos.
Forma adotada de avaliação
Entrega de relatórios: 60 pontos
Apresentação de relatos: 20 pontos
Seminário: 20 pontos
Bibliografia Básica
GRECO, P.J. BENDA, N.R. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
KRÖGER, C.; ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. Tradução Pablo Juan Greco. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006.
ROSE JÚNIOR, D. Modalidades Esportivas Coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Período: 1º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 30 horas
Créditos: 2
EMENTA
Atividades acadêmicas que proporcionam ao aluno a ampliação de sua formação com a aquisição de conhecimento procedimental e declarativo, habilidades, comportamentos e atitudes em áreas do conhecimento específico da Educação Física e Esportes. Experiência prática do aluno em diferentes contextos envolvendo as atividades aquáticas. Análise do processo educativo e reflexão da práxis no contexto dos saberes profissionais.