Estrutura Curricular

 

Período: 1°       

Natureza: OB BACHARELADO

Carga Horária Semestral: 45h

 

EMENTA

Estudo da EF contemplando um conjunto de temas essenciais ao debate contemporâneo acerca das várias áreas de atuação profissional.

 

OBJETIVOS

• Apresentar e contextualizar a Educação Física e da cultura universitária em geral.

• Discutir sobre diferentes aspectos dos campos de atuação e do mercado de trabalho e suas interfaces.

• Apresentar da diversidade de abordagens éticas e técnicas da profissão.

• Discutir a relação teoria e prática na formação do profissional de Educação Física.

• Apresentar as possibilidades da extensão universitária na formação do profissional de Educação Física.

 

PROGRAMA

1. Formação profissional;
2. Campos de atuação;
3. Mercado de trabalho;
4. Intervenção professional;
5. Código de ética;
6. Extensão universitária.

 

IV. METODOLOGIA

A disciplina contemplará aulas expositivas que promovam a participação dos alunos, mediante perguntas e intercâmbio de experiências. Aulas práticas ou teórico-práticas em pequenos grupos, acompanhadas de atividades variadas como estudo dirigido, relatórios com auto avaliação, grupos de discussão, exercícios que favoreçam as relações interpessoais, alternando com atividades individuais. Esta é uma proposta de ensino predominantemente sociointeracionista, com algum aspecto comportamentalista no que se refere à execução das técnicas de nado. O docente trabalhará junto aos discentes como mediador do conhecimento e orientador das atividades. Com esta proposta espera-se qualificar o discente para atuação na área em consonância com as necessidades do mercado, provendo a formação ética e crítica necessária para que exerçam plenamente seu papel construtivo na sociedade.

 

AVALIAÇÃO

Todas as atividades serão desenvolvidas durante o curso considerando os princípios processuais, formativos e somativos do processo de avaliação. Os seguintes instrumentos avaliativos serão empregados trabalhos em grupo ou individuais, participação nas atividades e provas individuais. Tendo em vista o caráter formativo, aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais serão considerados na avaliação, assim como a participação, assiduidade, pontualidade e compromisso do discente durante o curso. Os objetivos e os critérios de avaliação específicos a cada instrumento avaliativo serão previamente explicitados ao corpo discente. A auto avaliação orientada será realizada no trabalho em grupo, de modo que ao final do curso, o discente possa apresentar a auto avaliação geral.

 

BIBLIOGRAFIA

GHILARDI, Reginaldo. Formação profissional em educação física: a relação teoria e prática. Motriz, v. 4, n. 1, p. 1-11, 1998.

TOJAL, João Batista Andreotti Gomes. O código de ética do profissional de educação física. EF–Educação Física, p. 14.

FARIAS, Sidney Ferreira et al. A ética no ambiente do profissional em Educação Física. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, v. 8, n. 4, p. 115-9, 2006.

DOS SANTOS FREIRE, Elisabete; VERENGUER, Rita de Cássia Garcia; DA COSTA REIS, Marise Cisneiros. Educação Física: pensando a profissão e a preparação profissional. Revista Mackenzie de educação física e esporte, v. 1, n. 1, 2009.

http://www.confef.org.br/extra/resolucoes/conteudo.asp?cd_resol=82

 

Carga horária: 45h
Créditos: 3

EMENTA: Conceitos e significados de recreação e de lazer, considerando os diferentes conteúdos culturais e as barreiras socioculturais e econômicas em nosso contexto. A formação e ação do profissional do lazer, suas características e possíveis locais de atuação, tendo em vista a busca de competência técnica e científica específica e o compromisso político-pedagógico do profissional, bem como o caráter multidisciplinar do lazer.

OBJETIVOS:

a) Analisar as diferentes concepções e significados de recreação e lazer.

b) Refletir sobre a formação do profissional de Educação Física e suas possibilidades de atuação no âmbito do lazer;

c) Construir vivências na perspectiva da animação cultural, tendo em vista a ampliação dos conhecimentos sobre as possibilidades de lazer;

d) Contribuir para a formação do profissional de Educação Física como animador cultural;

CONTEÚDOS:

a) Conceitos e significados de recreação e de lazer;

b) Lazer e Formação profissional em Educação Física;

c) O mercado de trabalho para o lazer;

d) Animação Cultural na perspectiva do Lazer;

e) Mercado de Trabalho e as possibilidades de intervenção profissional;

METODOLOGIA: A metodologia utilizada no curso será a seguinte: 1. Aulas expositivas participativas /Leituras e discussões de textos; 2. Seminários / Mesa redonda; 3. Formação Cultural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Texto 1: ,MARCELLINO, N. C. Estudos do Lazer: Uma Introdução. 4 ed. Campinas: Autores Associados, 2006. p. 7-19 e 23-26.

Texto 2: SILVA, S. R. da; CAMPOS, P. A. F. Formação profissional em Educação Física e suas  Interfaces com o Lazer. In: ISAYAMA, H. F. (Org.) Lazer em estudo: Currículo e Formação Profissional. Campinas: Papirus, 2010. p. 143-161.

Texto 3: ISAYAMA, H. F. Formação Profissional no âmbito do Lazer: Desafios e Perspectivas. In: ISAYAMA, H. F. Lazer em estudo: Currículo e formação Profissional. Campinas: Papirus, 2010. p.9-26.

Texto 4: WERNECK, C. L. O mercado de trabalho no lazer. In: WERNECK, C. L. G.; STOPPA, E. A.; ISAYAMA, H. F. Lazer e mercado. Campinas: Papirus, 2001.

Texto 5: MELO, Victor Andrade. A Animação Cultural, os Estudos do Lazer e os Estudos Culturais: Buscando Definições. In: MELO, V. A. Animação Cultural: Conceitos e Propostas. Campinas: Papirus, 2006. p.19-52.

Texto 6: :  TAVARES, M. L.; ISAYAMA, H. F. Na Parada do Lazer: Delineando as Ações de Lazer em ONGs LGBT de Belo Horizonte. Revista Brasileira de Educação Física e Esportes. São Paulo, USP. No prelo.

Natureza: Optativa
Carga horária: 60 horas
Créditos: 4
 

SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada no mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990. ^à Bibliotecas FALE, FAFICH, FaE e Faculdade de Medicina (Campus Saúde)

SKLIAR, Carlos (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. ^à Biblioteca Faculdade de Medicina (Campus Saúde)

Período: 5º
Natureza: Obrigatória
Carga horária: 30 horas
Créditos: 2

 

EMENTA

Diálogos possíveis entre os fundamentos sócio-históricos da Saúde Coletiva e a Educação Física. Contribuições da história e das ciências sociais nas reflexões sobre Educação Física, corpo e saúde na sociedade moderna. Os conceitos de saúde e qualidade de vida e suas implicações sobre a investigação científica e sobre as políticas de intervenção. O nascimento da clínica e as demarcações entre o normal e o patológico. Relações entre desigualdade social e desigualdade em saúde. Correlações entre bioética e biopoder. A Educação Física nos processos contemporâneos de adoecimento: o exercício físico nas doenças cardiovasculares, nos distúrbios alimentares, no sofrimento mental, na vigorexia, etc. Saúde e envelhecimento; educação física e promoção da saúde.

 

BIBLIOGRAFIA

BAGRICHESKY, M; PALMA, A.; ESTEVÃO, A. (orgs.) A Saúde em debate na Educação Física. Blumenau, SC: Edibes, 2003.

BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979.

CANESQUI, A.M. (org.) Ciências Sociais e Saúde. São Paulo: Hucitec/Rio de Janeiro: ABRASCO, 1997.

Natureza: optativa

Carga Horária Semestral: 60h/aula (4 créditos)

 

I - EMENTA

História do Futebol. Estudo do futebol como fenômeno sociocultural. As diversas manifestações sociais através do futebol. O futebol enquanto prática educativa

 

II - OBJETIVOS

 - Fazer uma síntese da história do futebol na Europa e no Brasil

 - Estimular a reflexão dos alunos acerca do futebol como um fenômeno sociocultural e uma prática educativa.

 - Refletir sobre as diversas manifestações sociais ocorridas através do futebol.

 - Apresentar diversas linguagens que retratam o futebol

- Apresentar possibilidades de trabalhos acadêmicos/educativos com futebol

 

III - CONTEÚDOS

- A história do futebol

a) Na Europa

b) No Brasil

c) Em Minas Gerais

- Futebol e Gênero

- Futebol e Violência

- Futebol – Espetáculo Esportivo

- Futebol e o torcer

- Futebol e Educação

- Futebol e linguagens

 

1)Avaliação Escrita - (40 pontos)

2) Os grupos deverão apresentar uma mostra cultural sobre futebol em local e detalhes a serem combinados

3) Apresentação em grupo de um texto entre 8 e 12 laudas sobre um tema afeito à disciplina, possivelmente extraído do Blog ludopédio. O grupo deverá eleger as matérias que julgar mais importante e fazer um texto, COTEJANDO COM OUTRAS BIBLIOGRAFIAS. Além disso, deverá fazer uma apresentação em sala de no máximo 15 minutos. (20 pontos)

 

Bibliografia:

 

-DaMATTA, Roberto. Universo do futebol. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1982.

-DAOLIO, Jocimar. As contradições do futebol brasileiro. In: CARRANO, P.C.R. (Org.). Futebol: paixão e política. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

-DAOLIO, Jocimar  Futebol, Cultura e Sociedade. Campinas. Autores Associados, 2005.

-FRANCO JR. A Dança dos Deuses: futebol, sociedade e cultura. São Paulo: Cia das Letras, 2007.

-HERSCHMANN, Micael & LERNER, Kátia. O futebol e o jogo do bicho na "belle époque" carioca. Rio de Janeiro: Diadorim, 1993.

-HORNBY, Nick. Febre de Bola. Rio de Janeiro. Rocco, 2000.

-LEVER, Janet. A loucura do futebol. Rio de Janeiro: Record, 1983.

-MAGNANI, José G. C. Na Metrópole. São Paulo: EDUSP; FAPESP, 1996.

- MASCARENHAS, Gilmar. Entradas e Bandeiras. EDUERJ, Rio Janeiro, 2014

-MATTOS, Cláudia. Cem anos de paixão: uma mitologia carioca no futebol, Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

-MELO, Victor Andrade & ALVITO, Marcus. Futebol por todo o mundo: diálogos com o cinema. Rio de Janeiro. Editora FGV, 2006.

-PEREIRA, Leonardo. A. M. Footballmania – Uma história social do futebol no Rio de Janeiro, 1902-1938. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

-REIS, Heloísa Baldy. Futebol e violência: as manifestações da torcida. Tese de  Doutorado – Faculdade de Educação Física da Unicamp, Campinas, 1998.

-RIGO, Luiz, C. & SILVA, Silvio, R. “Cicatrizes do futebol”. Motus Corporis, v.5, n.2, p. 128-140, nov. 1998.

-RODRIGUES, Nelson. A pátria em chuteiras: novas crônicas de futebol. Organização Ruy Castro. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

-SEVCENKO, Nicolau. Futebol, metrópoles e desatinos. In: Dossiê Futebol, São Paulo: USP, 1994.

-SILVA, Silvio R; DEBORTOLI, José A.; SILVA, Tiago F. (orgs.). Futebol nas Gerais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.

http://www.cedes.ufsc.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/401/O%20FUTEBOL%20NAS%20GERAIS.pdf?sequence=1

-SOUTO, Sérgio M. Os três tempos do jogo: anonimato, fama e ostracismo no futebol brasileiro. Rio de Janeiro, Graphia, 2000.

-TOLEDO, Luiz Henrique. Lógicas do Futebol. São Paulo, Hucitec, FAPESP, 2002.

 -TOLEDO, Luiz Henrique & COSTA, Carlos Eduardo (orgs.). Visão de Jogo – Antropologia das Práticas Esportivas. São Paulo, editora Terceiro Nome, 2009.

-VERÌSSIMO, Luiz F. A eterna privação do zagueiro absoluto – as melhores crônicas de futebol, cinema e literatura. Rio de Janeiro. Absoluta, 1999.

 

CONFIRA OS DADOS COMPLETOS

Período: 1°       

Natureza: OB LICENCIATURA

Carga Horária Semestral: 45h

 

EMENTA

Análise da produção de conhecimento sobre a Ginástica no Brasil na atualidade. Relações entre Ginástica, Educação Física, atuação profissional, mercado e área escolar. A Ginástica na sociedade moderna: emergência, valores e significados. Vivenciar as ações corporais ligadas ao conceito de ginástica.

 

OBJETIVOS

• Discutir a conceituação científica de Ginástica; sua origem, história, tendências e as diferentes alternativas de sua prática.
• Analisar e problematizar a Ginástica nos vários campos de atuação docente, como clubes, escolas e academias, empresas, entre outros.

 

PROGRAMA

1. Introdução histórica

    1.1 – Grécia e mito grego

    1.2 – Idade média

    1.3 – Renascimento, iluminismo e ciência

    1.4 – Sociedade Moderna

2. Movimentos Ginásticos Europeus

    2.1 – Método Sueco

    2.2 – Método Francês

    2.3 – Método Alemão

    2.4 – Movimento esportivo Inglês

3. Ginástica Esportiva

    3.1 – FIG, CBG e Conceito de Esporte

    3.2 – Ginástica Olímpica

    3.3 – Ginástica Rítmica

    3.4 – Ginástica de Trampolim

    3.5 – Ginástica Acrobática

    3.6 – Ginástica Aeróbica

    3.7 – Ginástica Geral

         3.7.1 Atividades práticas da ginástica Geral

1. Atividades de alongamentos e de aquecimento
2. Brincadeiras lúdicas de aquecimento
3. Prática variações do andar, do correr, do saltar
4. Atividades com materiais variados
5. Criação de coreografias

4. Atualidades

    4.1 – Ginástica Escolar (história, atualidades e LDB)

    4.2 – Ginástica laboral

    4.3 – Concepções de corpo e cultura na sociedade pós-moderna

    4.4 – Ginástica nas academias

 

BIBLIOGRAFIA

ALEIXO,Ivana M.S; Vieira Márcio. A Formação pedagógica dos professores na Ginástica Olímpica Cap Livro Temas Atuais X –Ed Health, BH 2005.

AYOUB, Eliane. Ginástica Geral e Educação Física Escolar. Campinas, Editora UNICAMP, 2003.

FÓRUM ESTADUAL DE GINÁSTICA GERAL, 2002, Santo André. Anais...

Santo André: Federação Paulista de Ginástica Geral, 2002. 56p.

Gaya, A. Marques,A. Tani,Go. Desporto para crianças e jovens. Razões e finalidades. Editora URGS 2004.

PAOLIELLO, Elizabeth Perspectivas para o desenvolvimento da Ginástica Geral no Brasil: O papel da Universidade. en PAOLIELLO, Elizabeth y AYOUB, Eliana (2000) Actas del Foro Brasileño de Gimnasia General. Unicamp, Campinas. 2000.

RINALDI, Ieda Parra Barbosa; SOUZA, Elizabeth Paoliello Machado de. A ginástica no percurso escolar dos ingressantes dos cursos de licenciatura em educação física da Universidade Estadual de Maringá e da Universidade Estadual de Campinas. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 24, n. 3, p. 159-173, maio 2003

Santos, José Carlos Eustáquio & Santos Nadja Glória Marques dos. História da Ginástica Geral no Brasil, Ed. Sprint, 2000.

NUNOMURA, Myrian e Tsukamoto, H.C. Mariana (org.). Fundamentos das Ginásticas. 1ª ed. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009.

Ementa:

Diálogos possíveis entre os campos científicos da História e da Educação Física; contribuições da História para refletir sobre a Educação Física na sociedade moderna. Investigação da história da Educação Física e de seu conhecimento específico; Reflexão crítica das concepções, características e influências sofridas ao longo da sua história, relacionando-as ao desenvolvimento socioeconômico, político e educacional do nosso contexto, discutindo possíveis alternativas para a mesma.

 Temas e Conteúdos:

 Unidade 1: Introdução à história e à história da Educação Física

• História da Educação Física: por que estudar?
• A produção Científica sobre História da Educação Física: pesquisas e pesquisadores
• Fontes para uma História da Educação Física
• O CEMEF: a pesquisa histórica na EEFFTO
• A história de cada um como ponto de partida para conhecer a história da EF

Unidade 2: Uma história do corpo humano

• Interesses pelo Corpo Humano: ciência e religião; natureza e cultura

• Corpo e cientificidade
• O Corpo e o processo civilizador moderno

Unidade 3: Engendramento do campo da Educação Física e dos Esportes no Brasil: 1890-1930 

• Nascimento da Ginástica na Era Moderna: Movimento Ginástico Europeu
• Matrizes da Educação Física: a instituição médica; a instituição militar
• Afirmação da Educação Física na escola: pensamento médico-higienista e eugenia 
• As teorias raciais e a Educação Física: o Brasil pensado como raça  (1870-1920)
• Aparecimento de Escolas Superiores de EF no Brasil
• Esporte e sociedade  no Brasil

Unidade 4: História da EF brasileira no pós-30: o esporte como um novo primado orientador  

• O Método Desportivo Generalizado
• A massificação do esporte - Educação Física e Ditadura Militar
• A crise da EF brasileira: “A Educação Física cuida do corpo & mente?”
• As ciências do esporte no Brasil
• O lazer e o tempo livre: histórias conectadas à EF
• Historia da Escola de Educação Física da UFMG 

Bibliografia básica de referência:

BETTI, Mauro. Educação física e sociedade. São Paulo, Movimento, 1991.

BRACHT, Valter. A constituição das teorias pedagógicas em educação física. Cadernos CEDES, Campinas, ano XIX, n. 48, 1999.

CASTELANI, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. São Paulo: Papirus, 2003.

ELIAS, Nobert. O processo civilizador : uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

FERREIRA NETO, GOELLNER e BRACHT (orgs.) As ciências do esporte no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 1995.

HERSCHMANN, Micael; LERNER, Kátia. Lance de sorte: o futebol e o jogo do bicho na Belle Époque carioca. Rio de Janeiro: Diadorim, 1993.

LOPES. Eliane Marta Teixeira. Métodos e fontes na história da educação e educação física. In: Coletânea do IV Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Belo Horizonte: UFMG-FEF, 1996.  

GOELLNER, Silvana. Bela, Maternal e Feminina: imagens da mulher na Revista Educação Física. In: FERREIRA NETO, Amarílio. Pesquisa Histórica em Educação Física, n. 5. Aracruz: FACHA, 2000.

GRUNENNVALDT, José Tarcísio. O Estado, os sujeitos políticos e a criação da Escola Nacional de Educação Física e Desportos: a história de uma hegemonia. In: FERREIRA NETO, Amarílio (Org.). Pesquisa histórica na educação física. Aracruz: Facha. 1998. v. 3.

LINHALES, Meily. Políticas Públicas para o esporte no Brasil. In: SOUSA, Eustáquia S. & VAGO,  Tarcísio Mauro. Trilhas e partilhas: educação física na cultura escolar e nas práticas sociais.  Belo Horizonte: Cultura, 1997.

LINHALES, Meily Assbú. A produção de uma forma escolar para o esporte: os projetos culturais da Associação Brasileira de Educação (1926-1935) como indícios para a historiografia da educação. In: TABORDA DE OLIVEIRA, Marcus Aurélio (Org.) Educação do corpo na escola brasileira. Campinas: Autores Associados, 2006.

LINHALES, Meily. A escola e o esporte: uma história de práticas culturais. São Paulo: Contez, 2009.

LUCENA, Ricardo. O esporte na cidade: aspectos do esforço civilizatório. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001.

MANHÃES, Eduardo Dias. Política de esportes no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1986

MELO, Vitor Andrade de. Cidade "sportiva": primórdios do esporte no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Relume Dumará/FAPERJ, 2001.

PEREIRA, Júnia Sales. Juventude, “raça” e educação física em Belo Horizonte nos anos 30 e 40. FERREIRA NETO, Amarílio (org.) Pesquisa Histórica em Educação Física. Vitória: PROTEORIA, n. 6, 111-130.

HERSCHMANN, Micael; LERNER, Kátia. Lance de sorte: o futebol e o jogo do bicho na Belle Époque carioca. Rio de Janeiro: Diadorim, 1993.

RODRIGUES, Marilita A. A. O esporte no Minas Tênis Clube: um olhar sobre a trajetória histórica. In: SOUSA, Eustáquia S. & VAGO,  Tarcísio Mauro. Trilhas e partilhas: educação física na cultura escolar e nas práticas sociais.  Belo Horizonte: Cultura, 1997.

ROTTERDAN, Erasmo de. De Pueris (Dos Meninos) & A Civilidade Pueril. Tradução Luiz Feracine. Coleção Grandes Obras do Pensamento Universal.  São Paulo/SP: Editora Escala, s/d.

SANTANNA, Denise Bernuzzi. Educação Física e História In: Carvalho, Yara Maria; Rubio, Katia. (Org.). Educação Física e Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec, 2001, p. 48-66.

SANT’ANNA, Denise Bernuzzi.  É possível realizar uma história do corpo? In: SOARES, Carmen Lúcia (Org.). Corpo e história. Campinas: Autores Associados, 2001.

SCHNEIDER, Omar. Entre a correção e a eficiência: mutações no significado da educação física nas décadas de 1930-1940 — um estudo a partir da Revista Educação Physica. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas: CBCE, v. 25, n. 2, jan. 2004, p. 39-54.

SOARES, Carmen Lúcia (org). Corpo e história. Campinas,SP: Autores Associados, 2001

SOARES, Carmen Lúcia. Educação física, raízes européias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 1994.

SOARES, Carmen Lúcia. Pesquisas sobre o corpo: Ciências humanas e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

SOARES, Carmen Lúcia e TERRA, Vinícius. Lições da anatomia: geografias do olhar. In: SOARES, Carmen Lúcia. Pesquisas sobre o corpo: Ciências humanas e educação.. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

TABORDA DE OLIVEIRA, Marcus Aurélio. Renovação historiográfica da Educação Física brasileira. In: SOARES, Carmen Lúcia. Pesquisas sobre o corpo: Ciências humanas e educação.. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

SCHNEIDER, Omar. Entre a ginástica e o esporte: tensões e resistências à esportivização da educação física: um estudo a partir da Revista Educação Physica (1932-1945). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, III. Anais..., CD-Rom. Curitiba: PUC, 2004.

TABORDA DE OLIVEIRA, Marcus Aurélio. Educação física escolar e ditadura militar no Brasil (1968-1984): entre a adesão e a resistência. Bragança Paulista: EDUSF, 2003a.

TABORDA DE OLIVEIRA, Marcus Aurélio. A construção dos currículos escolares de educação física: relações entre o planejamento tecnocrático e a experiência dos professores. In: TABORDA DE OLIVEIRA, Marcus Aurério; RANZI, Serlei Maria Ficher (Org.). História das disciplinas escolares no Brasil: contribuições para o debate. Bragança Paulista: EDUSF, 2003b

VAZ, Alexandre Fernandez. Corpo, educação e indústria cultural na sociedade contemporânea: notas para reflexão. Pro-Posições, Campinas, v. 14, n. 2 (41), maio/ago. 2003.

Ementa

História Cultural dos Jogos, Brinquedos e Brincadeiras. Os Jogos, os Brinquedos e as Brincadeiras como conhecimento, patrimônio cultural da humanidade.  Os Jogos, os Brinquedos e as Brincadeiras como dimensões da memória e da ludicidade humana. Perspectivas teóricas, conceitos e concepções de  Jogo, de Brinquedos e de Brincadeira; Brincar como linguagem; O Brincar nos processos de formação e desenvolvimento humano; O jogo e o brincar na psicologia do desenvolvimento; Jogos, brinquedos e brincadeiras como conteúdo de ensino da EF; Jogos e brincadeiras, cultura e sociedade; O brincar e a indústria cultural. Conceitos de jogos, brinquedos e brincadeiras.

Objetivos

• Compreender os Jogos e as Brincadeiras como conhecimento e conteúdo de Ensino de Educação Física.
• Discutir o brincar como linguagem e sua importância na formação humana;
• A importância do brincar no desenvolvimento e na formação humana;
• Problematizar o brincar diante de questões sociais e demandas da vida contemporânea;
• Partilha e reflexão de jogos e brincadeiras.
• Problematizar a importância do brincar e da ludicidade na e para a formação do profissional da Educação Física.

Conteúdos

• Brincar, Linguagem e Formação Humana.
• Infância, Cultura e Formação Cultura.
• Infância, Cultura e Desenvolvimento.
• História Cultural do Jogos, Brinquedos e Brincadeiras.
• As crianças e o brincar na psicologia do desenvolvimento.
• Brinquedo, Cultura e Sociedade.
• O Brincar e Indústria Cultural.
• Jogo, Brinquedo e Brincadeira: conceitos, experiências culturais e conhecimentos.
• Memória e acervo de Jogos, Brinquedos e Brincadeiras.

Referências

• MURTA, Adélsio. Baragandão Arco-Iris: 36 brinquedos inventados por meninos. Belo Horizonte: Adelsin, 1997.
• BROUGERE, Gille. Brinquedo e Cultura. São Paulo: Cortez, 1994. (Boneca Industrializada, espelho da sociedade).
• CALLOIS, Roger. Os Jogos e os Homens. Lisboa: Cotovia, 1990.
• DEBORTOLI, José Alfredo. As crianças e a brincadeira. In. CARVALHO; SALLES; GUIMARÃES (orgs.) Desenvolvimento e Aprendizagem. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
• GOUVÊA, Cristina. Infância, Sociedade e Cultura. In. CARVALHO; SALLES; GUIMARÃES (orgs.) Desenvolvimento e Aprendizagem. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
• KRAMER, Sonia. Infância, Cultura Contemporânea e Educação contra a barbárie. In KRAMER, S.; BAZÍLIO, L. Infância, educação e direitos humanos. São Paulo: Cortes, 2003.
• LARROSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, n.19, jan-abri, 2002.
• SOUZA, Solange J. Re-significando a psicologia do desenvolvimento. In Infância: fios e desafios da pesquisa. Campinas, Papirus, 1996.
• VIEIRA; CARVALHO E MARTINS. Concepções do brincar na psicologia. In. CARVALHO; SALLES; GUIMARÃES; DEBORTOLI (orgs.) Desenvolvimento e Aprendizagem. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

Período: 4º

Natureza: OP BACHARELADO

Carga Horária Semestral: 30h

 

EMENTA

História das lutas; fundamentos básicos; ética; aprendizagem de técnicas básicas; aspectos técnicos e pedagógicos da aprendizagem com crianças. Judô como prática do currículo da Educação Física na educação básica.

 

PROGRAMA    

• Relações históricas das lutas
• Lutas como componente do desenvolvimento humano
• Lutas e a relação com a educação física
• Judô (História e golpes básicos)
• Taekwondo (História e golpes básicos)
• Karatê (História e golpes básicos)
• Capoeira (História e golpes básicos)
• Jiu- Jitsu (História e golpes básicos)
• Kung- Fu (História e golpes básicos)
• Boxe (História e golpes básicos)
• Kick boxing (História e golpes básicos)

 

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Lutas. Ministério da Educação e Cultura, Divisão de Educação Física, 1996.

HARRISON, E. J. ABC do Judô. 2ª ed. Lisboa: São Paulo: 1982.

TEGNER, Bruce. Guia Completo de Karate. 4ª ed. Rio de Janeiro: Record, c1972.

Natureza: Obrigatória
Carga horária: 45h
Créditos: 3

EMENTA: Produção, transmissão e reflexão crítica de conhecimentos básicos sobre metodologia científica e produção de conhecimentos na área de Educação Física. Princípios para a produção do conhecimento científico; análise, interpretação e elaboração de um projeto de pesquisa; pesquisa e produção do conhecimento em ciências biológicas; pesquisa e produção do conhecimento em ciências humanas; abordagens; metodologias.

OBJETIVOS:

-Entender a compreensão histórica do que é metodologia da pesquisa;

-Apresentar o que é estudo científico e como procede sua elaboração;

-Orientar e capacitar o aluno para o desenvolvimento das mais variadas atividades de pesquisa necessárias durante a vida acadêmica.

CONTEÚDOS:

1.Senso Comum e Conhecimento Científico

2.Pesquisa quantitativa e qualitativa

3.Projeto de Pesquisa

4.Tipos de trabalhos científicos

5.Normatização do Trabalho Científico

6.Redação Científica

 

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES, R. Filosofia da ciência: Introdução ao jogo e suas regras. 13.ed. São Paulo:

Brasiliense,1990. 209 p.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Edições 70. Lisboa. 1977.

CLIFFORD, J. A experiência Etnográfica. Org. de José Reginaldo Santos Gonçalves. Editora

da UFRJ. RJ.1998

FERRARI, A. T. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,1982. 318p.

FREIRE,P. A importância do ato de ler. 29.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 87 p.

GALLIANO,A.G. O método científico. Teoria e prática. São Paulo: Harbra,1986. 200 p.

KERLINGER,F.N. Metodologia da pesquisa nas ciências sociais. São Paulo :EPU, 1980. 378 p.

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